Alimentação x saúde mental

maio 11, 2019

Alimentação pouco saudável afeta saúde mental


Uma alimentação de má qualidade mostrou-se fortemente associada a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade - independentemente de características pessoais como sexo, escolaridade, idade, estado civil e nível de renda.

Os adultos que consumiam mais alimentos não saudáveis também apresentaram maior probabilidade de relatar sintomas de sofrimento psicológico moderado ou grave do que seus pares que consumiam uma dieta mais saudável.

Um elevado consumo de açúcar mostrou-se associado com transtorno bipolar, por exemplo, enquanto o consumo de frituras, alimentos que contêm grandes quantidades de açúcar e grãos processados foram associados a uma maior incidência de depressão.

Jim Banta, professor da Escola de Saúde Pública da Universidade Loma Linda (EUA), afirmou que os resultados são semelhantes aos de estudos anteriores realizados em outros países.

"Este e outros estudos como este podem ter grandes implicações para tratamentos em medicina comportamental," disse o pesquisador. "Talvez tenha chegado o momento de olharmos mais de perto o papel da dieta na saúde mental, porque pode ser que as escolhas alimentares saudáveis contribuam para a saúde mental. Mais pesquisas são necessárias antes que possamos responder definitivamente, mas as evidências parecem estar apontando nessa direção."

Medicina comportamental

O professor Banta alerta que a ligação encontrada entre uma má alimentação e a doença mental não é uma relação causal - as duas coisas vêm juntas, mas não é possível dizer que uma causa a outra -, uma vez que o estudo usou dados epidemiológicos.

Ainda assim, ele disse que os resultados consistentes com estudos anteriores podem embasar as abordagens que os profissionais de saúde administram para tratamentos de medicina comportamental.

Os dados mostraram que quase 17% dos adultos da Califórnia são susceptíveis de sofrer de alguma doença mental - 13,2% com sofrimento psicológico moderado e 3,7% com sofrimento psicológico grave.

O estudo foi publicado no International Journal of Food Sciences and Nutrition.


 

Qual é o melhor óleo para baixar o colesterol?

novembro 6, 2018

Óleo para baixar o LDL

Se você deseja diminuir seu colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade), ainda rotineiramente chamado de "colesterol ruim", a pesquisa é clara sobre uma coisa: você precisa trocar as gorduras saturadas por gorduras insaturadas.

Mas se você quiser saber qual gordura - ou óleo, ou azeite, como queira - deve usar para refogar seu jantar ou temperar sua salada, essa já é uma pergunta mais difícil de responder.

Muitos dos estudos científicos que estabelecem que as gorduras mono e poli-insaturadas são melhores para os lipídios sanguíneos do que as gorduras saturadas avaliam uma fonte de alimento de cada vez, tornando difícil dizer qual de uma infinidade de óleos vegetais pode ser mais benéfica.

Lukas Schwingshackl, pesquisador do Instituto Alemão de Nutrição Humana, decidiu então deixar a culinária de lado e usar ferramentas estatísticas sofisticadas para reduzir a incerteza sobre o que a montanha de dados na literatura nutricional pode nos dizer.

Ele e seus colegas usaram uma técnica emergente chamada "meta-análise de rede" para extrair informações de estudos científicos já publicados sobre o efeito de vários óleos sobre os lipídios do sangue - sobretudo em relação do LDL e ao HDL.

Os resultados mostraram que os óleos extraídos de sementes são a melhor escolha para pessoas que querem melhorar seu colesterol.

Óleos de sementes

Para contornar o fato de que nunca houve um estudo comparando todos os óleos disponíveis - isso seria virtualmente impraticável e caríssimo -, a equipe de Schwingshackl usou a estatística para combinar óleos e gorduras sólidas umas contras as outras, mesmo que cada uma tenha sido analisada em um estudo diferente.

Por exemplo, suponha que um estudo tenha comparado a manteiga com o azeite de oliva, e outro tenha comparado o óleo de girassol com o azeite de oliva. As abordagens estatísticas da meta-análise permitiram inferir uma comparação quantitativa entre a manteiga e o óleo de girassol. "A beleza deste método é que você pode comparar muitas intervenções diferentes simultaneamente e, no final, você consegue um ranking. Você pode dizer: 'Este é o melhor óleo para este resultado específico'," explicou Schwingshackl.

A classificação final indicou que as gorduras sólidas, como manteiga e banha, são a pior escolha para o LDL. As melhores alternativas são os óleos extraídos de sementes.

"Óleo de girassol, óleo de linhaça, óleo de colza e óleo de cártamo tiveram o melhor desempenho," disse Schwingshackl. "Algumas pessoas dos países do Mediterrâneo provavelmente não ficarão muito contentes com este resultado, porque prefeririam ver o azeite de oliva no topo. Mas não é este o caso."

Estudo difícil

Existe ao menos uma ressalva importante para a pesquisa: Os cientistas avaliaram apenas os lipídios no sangue. "Este não é um problema clínico muito sério," reconhece Schwingshackl. "O LDL é um fator de risco causal para doença coronariana, mas ele não é uma doença coronariana."

No entanto, pode ser difícil conduzir um estudo desses comparando resultados clínicos - para começar, alguém precisaria encontrar voluntários dispostos a comer apenas um tipo de gordura por anos a fio, até que eventualmente os problemas reais de saúde surgissem.

 

Qual é o óleo mais saudável para frituras?

novembro 6, 2018

Você pode pensar que é óbvio que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fossem feitas com óleo animal, como banha ou manteiga.

Mas será mesmo?

Para descobrir isso, moradores de Leicester, na Inglaterra, receberam uma variedade de gorduras e óleos, que deveria ser usado e depois devolvido para ser analisado pela equipe do professor Martin Grootveld, da Universidade de Leicester (Reino Unido).

As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal.

O resultado foi surpreendente.

Óleos mais saudáveis

Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação - elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta. Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados.

O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer.

Então o que a equipe descobriu? "Descobrimos que os óleos que eram ricos em poli-insaturados - o de milho e o de girassol - geravam altos níveis de aldeídos."

Isto é surpreendente porque até agora os cientistas afirmavam que o óleo de girassol era o mais "saudável". Mas vários aldeídos identificados na análise das amostras enviadas para a universidade ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos.

"Óleo de girassol e de milho são bons," ressalta o professor Grootveld, "desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo. É um fator químico simples que faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas."

Banha e azeite

O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal. O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação.

A pesquisa sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho. "Se eu tivesse escolha entre banha e poli-insaturados, eu optaria pela banha sempre," afirma o pesquisador.

A banha animal, apesar de ter uma reputação de "não saudável", é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas.

O conselho final de Grootveld é, primeiramente, evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas. Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo.

Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%).

O professor acredita que o "óleo ideal" para cozinhar seja o azeite, porque "tem 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados". E, nesse caso, o azeite não importa se o azeite é "extra virgem" ou não. "Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor."

Sobre as gorduras

Gorduras poli-insaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono. Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poli-insaturados, ainda não estão tão claros.

Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono. São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal. O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem-se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração.

Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.

 

Estilo de vida reduz necessidade de remédio para hipertensão

novembro 6, 2018

Estilo de vida para baixar a pressão

Talvez algumas pessoas não precisem tomar remédios diariamente contra a hipertensão: Mudanças no estilo de vida são o primeiro passo para reduzir a pressão arterial.

Homens e mulheres com pressão arterial elevada reduziram a necessidade de medicamentos anti-hipertensivos em apenas 16 semanas após fazerem pequenas alterações em seu dia a dia.

"Modificações no estilo de vida, incluindo uma alimentação mais saudável e exercícios regulares, podem diminuir muito o número de pacientes que precisam de medicamentos para baixar a pressão. Isso é particularmente o caso de pessoas que têm pressão arterial sistólica entre 130 e 160 mmHg e diastólica entre 80 e 99 mmHg," conta o Dr. Alan Hinderliter, da Universidade da Carolina do Norte (EUA).

Hinderliter e seus colegas acompanharam 129 homens e mulheres com sobrepeso ou obesidade, entre 40 e 80 anos de idade e que tinham hipertensão. A pressão arterial dos voluntários estava entre 130-160/80-99 mmHg. Mais da metade eram candidatos a medicação anti-hipertensiva no início do estudo, de acordo com as diretrizes mais recentes, mas nenhum estava tomando ainda os medicamentos para baixar a pressão arterial no momento do experimento.

Dieta para reduzir pressão alta

Os pesquisadores atribuíram aleatoriamente cada paciente a uma de três intervenções de 16 semanas. Os participantes de um grupo mudaram o conteúdo de suas dietas e participaram de um programa de controle de peso que incluiu aconselhamento comportamental e exercício supervisionado três vezes por semana. Eles mudaram seus hábitos alimentares para um plano conhecido como DASH, sigla em inglês para "abordagem dietética para baixar a pressão arterial". O plano enfatiza frutas, vegetais e laticínios com baixo teor de gordura e minimiza o consumo de carne vermelha, sal e doces.

Os participantes do segundo grupo mudaram apenas a dieta e o terceiro grupo não mudou hábitos alimentares e nem acrescentou exercícios à sua rotina.

Os resultados foram os seguintes:

  • Aqueles que adotaram a dieta DASH e participaram do grupo de controle de peso perderam uma média de 19 quilos e reduziram a pressão arterial em uma média de 16 mmHg sistólica e 10 mmHg diastólica no final das 16 semanas.
  • Os que seguiram apenas o plano de alimentação DASH reduziram a pressão arterial em uma média de 11 mmHg sistólica e 8 mmHg diastólica no final das 16 semanas.
  • Aqueles que não mudaram seus hábitos alimentares ou de exercício experimentaram um declínio da pressão arterial em uma média de 3 mmHg sistólica e 4 mmHg diastólica no final das 16 semanas.

Até o final do estudo, apenas 15% daqueles que haviam mudado tanto a dieta quanto os hábitos de exercícios precisaram de medicamentos anti-hipertensivos, em comparação com 23% no grupo que apenas mudou a dieta. No entanto, não houve mudança na necessidade de medicamentos entre aqueles que não mudaram sua dieta ou hábitos de exercício - quase 50% continuou a atender aos critérios para o tratamento medicamentoso.

Hinderliter acredita que as modificações no estilo de vida podem ser igualmente úteis para pessoas com maior risco de doença cardiovascular quanto para os pacientes que tomam medicamentos para pressão alta, mas isso precisará ser confirmado em estudos futuros, disse ele.

 

Alergia à Proteína do Leite de Vaca: Como cuidar do seu bebê

novembro 6, 2018

Alergia

A alergia à proteína do leite de vaca não é incomum em bebês.

Na realidade, a Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) é o tipo de alergia alimentar mais comum nas crianças de até dois anos, de acordo com o Ministério da Saúde.

A alergia é caracterizada pela reação do sistema imunológico às proteínas do leite, principalmente à caseína e as proteínas do soro.

Para um diagnóstico correto é preciso estar atento aos sintomas.

"A confirmação é feita pelo médico com base na história clínica e os sintomas que a criança vem apresentando. Dentre outros aspectos a serem analisados, é feita uma análise com o desaparecimento dos sintomas de 1 a 30 dias depois da exclusão da proteína do leite de vaca da alimentação da criança. O diagnóstico é fechado quando os sintomas reaparecem após o teste de provocação oral, onde é disponibilizado uma pequena quantidade de leite ou alimento que o contenha para criança e se observa se os sintomas reaparecem," explica Simone Costa Guadagnin, da Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

Os principais sinais e sintomas relacionados à APLV são:

  • Cutâneo: coceira; urticária; inchaços na pele; manchas vermelhas pelo corpo; dermatite atópica.
  • Gastrointestinal: náuseas; vômitos; diarreia; sangue nas fezes; refluxo gastrointestinal; dor abdominal.
  • Oral: coceira e/ou inchaço dos lábios/língua e palato.
  • Respiratório: coceira e sensação de garganta fechando; inchaço de glote e laringe; tosse seca irritativa; sensação de aperto torácico; crises de espirro e intensa congestão nasal.
  • Cardiovascular: dor torácica; arritmia; hipotensão (pressão baixa) e choque.
  • Neurológico: convulsão; sonolência e perda de consciência.

Sintomas da alergia ao leite de vaca tendem a desaparecer

A boa notícia é que dificilmente será necessário conviver com os sintomas da APLV pelo resto da vida - com o tempo os sintomas da alergia tendem a desaparecer.

"Muitas crianças, com o passar do tempo, vão deixando de ser alérgicas, mas para isso é preciso seguir o tratamento corretamente. A ingestão de alimentos com leite quando a criança apresenta sintomas pode retardar o desenvolvimento da remissão da alergia. Não é possível precisar o tempo exato, pois depende muito do tipo de reação e da forma como o organismo da criança reage. Mas é importante reavaliar e realizar o teste de provocação após cerca de 6 a 12 meses de tratamento sem sintomas," disse Simone.

Alimentação para crianças com alergia ao leite de vaca

Com a confirmação da alergia, surgem as dúvidas sobre a alimentação das crianças.

Simone explica que é importante lembrar que a criança que tem alergia à proteína do leite de vaca pode manter o aleitamento materno, contudo a mãe precisa ter cuidado com a própria alimentação.

"Os bebês não devem ter a amamentação interrompida, mas deverá haver a exclusão do leite de vaca e de seus derivados da dieta materna. Se a criança já estiver em aleitamento artificial é recomendável que as fórmulas infantis utilizadas atendam às necessidades nutricionais da criança e que sejam apropriadas para o tipo de alergia," esclarece.

 

Hipertensos devem ter cuidado também com pressão baixa demais

novembro 6, 2018

Quando a pressão cai demais

Variações na pressão arterial não são perigosas só quando sobem - mesmo entre os pacientes diagnosticados com pressão alta.

Na verdade, se os pacientes que tomam medicamentos para controlar a hipertensão passarem por períodos em que sua pressão arterial baixa substancialmente - pressão arterial sistólica abaixo de 110 mmHg - eles têm duas vezes mais probabilidade de apresentar uma queda ou desmaiar do que os pacientes cuja pressão arterial tratada permanece acima desse nível.

Esta descoberta é oportuna porque, no final do ano passado, a Associação Norte-Americana do Coração e a Faculdade Norte-Americana de Cardiologia diminuíram suas definições de pressão alta, passando de uma pressão sistólica de "pelo menos 140 mmHg" para "pelo menos 130 mmHg".

"Os esforços para reduzir as pressões sanguíneas dos pacientes com hipertensão são um fator importante na redução do risco de ataque cardíacoderrame. Mas nosso estudo mostra que atingir uma pressão arterial mais baixa pode criar uma subpopulação de pacientes cujas pressões sanguíneas podem ir baixo demais, o que pode representar risco de quedas graves e desmaios," detalhou o Dr. John Sim, nefrologista do Centro Médico Kaiser Permanente de Los Angeles (EUA).

De hipertensão para hipotensão sanguínea

Para determinar os efeitos da redução da pressão arterial entre os pacientes hipertensos, a equipe do Dr. Sim analisou os registros eletrônicos de mais de 475.000 pacientes que receberam receitas com medicamentos para tratar a hipertensão.

Entre esses pacientes, 27% atingiram uma pressão arterial sistólica abaixo de 110 mmHg durante pelo menos uma visita ao médico, enquanto 3% dos pacientes tiveram uma média abaixo desse nível durante todo o período do estudo, de um ano.

O primeiro grupo - um único episódio de pressão sistólica menor ou igual a 110mmHg - apresentou duas vezes mais risco de queda grave ou desmaio, enquanto o segundo grupo - pressão média baixa no período - apresentou um risco 50% maior.

"Os médicos que consideram metas menores de pressão arterial para seus pacientes devem pesar os riscos e os benefícios da redução agressiva da pressão arterial em uma base individual, especialmente em pacientes mais velhos," alertou o Dr. Sim.

Isso porque os pacientes mais velhos têm maior probabilidade de ter reduções agudas na pressão arterial - hipotensão ortostática -, que é quando a pressão arterial cai substancialmente quando a pessoa está em pé ou se levanta. Como têm reflexos mais lentos, os pacientes idosos têm maior dificuldade para compensar essa diminuição súbita, podendo cair ou mesmo desmaiar.

 

Atenção aos alimentos que parecem saudáveis mas não são

setembro 23, 2018

Parece, mas não é

Muitas pessoas preferem consumir peito de peru em vez de outros embutidos, como presunto ou mortadela, por achar que é uma opção mais saudável.

De fato, é comum que produtos ultra processados como o peito de peru e a bolacha integral sejam classificados como saudáveis pela população.

Contudo, isso é resultado de um forte trabalho da mídia que nem sempre passa mensagens verdadeiras ou completas.

No geral, produtos com acréscimo de conservantes, estabilizantes, corantes, edulcorantes e aromatizantes, e também com excesso de gordura vegetal hidrogenada, açúcar e sódio, não são saudáveis, podendo trazer consequências negativas para a saúde.

Este alerta consta do manual Alimentação Cardio protetora, do Ministério da Saúde e do Hospital do Coração (HCor), mas o fato é que o consumo de alimentos ultra processados deve ser evitado tanto por indivíduos em risco cardiovascular quanto por indivíduos saudáveis.

Atenção aos alimentos que parecem saudáveis mas não são
O glutamato monossódico é outro alvo de alertas seguidos dos especialistas. 
[Imagem: Divulgação]

Alimentos que parecem saudáveis mas não são

No caso específico do peito de peru, dos 13 ingredientes descritos na embalagem apenas cinco não são artificiais - e mesmo assim estes cinco já passaram por muitos processamentos e estão longe de estar em sua forma in natura ou mais nutritiva.

Já a bolacha, mesma aquela nomeada como integral, contém aditivos químicos, açúcares e gordura. O fato de o ingrediente farinha de trigo aparecer em primeiro lugar, antes mesmo da farinha de trigo integral, lança dúvidas sobre se a iguaria deveria ser nomeada como integral.

E estes não são os únicos casos. Confira abaixo 9 alimentos que parecem saudáveis, mas não são:

  • Barra de cereal
  • Biscoitos e/ou bolachas integrais
  • Chocolate diet
  • Embutidos (como presunto e peito de peru)
  • Farinha láctea
  • Pão de forma light
  • Pipoca para micro-ondas
  • Sopa instantânea
  • Suco de caixinha

Como esta lista não é exaustiva, lembre-se sempre de ler a lista de ingredientes no rótulo do produto para saber se o alimento é ultra  processado ou não.


 

Adoçantes Artificiais

junho 5, 2018

O consumo de adoçantes com baixas calorias pode causar síndrome metabólica e predispor as pessoas a pré-diabetes ou ao diabetes, particularmente em indivíduos com obesidade.

Quem garante é o professor Sabyasachi Sen, da Universidade George Washington (EUA), cuja equipe descobriu isso em experimentos de laboratório usando células-troncoderivadas da gordura humana e de amostras de gordura humana.

síndrome metabólica é um grupo de fatores de risco - pressão arterial alta, alto nível de açúcar no sangue, níveis de colesterol não saudáveis e gordura abdominal - que duplica o risco de doenças do coração e dos vasos sanguíneos (doenças cardiovasculares), podendo levar a ataques cardíacos e derrames. Esses fatores de risco também aumentam o risco de diabetes de três a cinco vezes.

"Nossos experimentos com células-tronco indicam que os adoçantes de baixas calorias promovem o acúmulo adicional de gordura nas células em comparação com células não expostas a essas substâncias, de forma dependente da dose - o que significa que, à medida que a dose de sucralose aumenta, mais células apresentam aumento na acumulação de gotículas de gordura. Isso provavelmente ocorre pelo aumento da entrada de glicose nas células pelo aumento da atividade de genes chamados transportadores de glicose," detalhou Shen.

Sucralose

Além das células-tronco, os pesquisadores estudaram amostras de gordura humana coletadas de indivíduos com obesidade que consomem adoçantes à base de sucralose. Eles constataram mudanças similares na expressão gênica dos mesmos genes transportadores de glicose que as verificadas nas células-tronco.

A equipe destaca que estes resultados são da maior preocupação para pessoas que têm obesidade e pré-diabetes ou diabetes, uma vez que elas já estão com um risco mais elevado de ataques cardíacos e AVC.

"Acreditamos que o efeito seja mais pronunciado em pessoas com excesso de peso e obesidade, em vez das pessoas de peso normal, porque elas têm mais resistência à insulina e podem ter mais glicose no sangue," disse Shen.

Os resultados da pesquisa foram divulgados durante a reunião anual da Sociedade de Endocrinologia dos EUA. O próximo passo consistirá na confirmação dos efeitos in vivo - em animais de laboratório.

 

Epidemia de obesidade é resultado de alteração do padrão alimentar

maio 8, 2018

Obesidade: doença e epidemia

A Organização Mundial da Saúde estima que 1,9 bilhão de adultos tenham sobrepeso, sendo 600 milhões com obesidade. Ainda assim, um estudo publicado na revista médica Lancet revelou que, nos últimos 30 anos, nenhum país conseguiu elaborar estratégias para reverter a epidemia de obesidade de forma consistente.

No Brasil não é diferente. Nos últimos 35 anos a prevalência de obesidade subiu de 5,4% para 21% da população. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a cada ano surge 1 milhão de novos casos de obesidade no país e, a cada 15 anos, dobra a taxa de casos de obesidade.

Se a taxa de crescimento da obesidade se mantiver, o Brasil atingirá, em menos de 10 anos, o mesmo índice dos Estados Unidos, onde mais de 36% da população vive com sobrepeso ou obesidade.

"No Brasil, há um aumento maior da obesidade na população mais pobre, em comparação com a mais rica. É um problema que acomete todas as classes sociais, portanto sua prevenção interessa à população inteira," disse Carlos Augusto Monteiro, professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e coordenador da edição mais recente do Guia alimentar para a População Brasileira, durante evento de divulgação científica realizado em São Paulo.

"Há um grande debate se a obesidade em si já seria uma doença, além de ser um fator de risco para a hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares, por exemplo. O fato é que, para a Organização Mundial da Saúde, doença é toda condição com algum tipo de alteração funcional, estrutural ou mesmo comportamental que leva sofrimento ao indivíduo e a obesidade se encaixa em todos esses critérios", disse Licio Velloso, do Departamento de Clínica Médica da Unicamp.

Mudanças nos hábitos alimentares

Os especialistas atribuem essa epidemia a mudanças no padrão alimentar da população em geral, que, nas últimas quatro décadas, trocou a alimentação tradicional de cada país - composta principalmente por cereais, verduras e carnes - por alimentos ultraprocessados, ricos em gorduras saturadas que fazem o alimento durar mais.

Estudo realizado pela equipe do professor Velloso mostrou que essa alteração no padrão alimentar tem consequências na região cerebral que regula a fome: "Mostramos que a ingestão de gordura saturada gera uma inflamação no hipotálamo, a região do cérebro que controla a saciedade, e os neurônios começam a não regular tanto a fome."

A boa notícia é que essa inflamação pode ser revertida. "Da mesma forma que o ácido graxo saturado inflama, o insaturado reverte", disse Velloso.

Os especialistas destacaram que o fato de aumentar o consumo de gorduras saturadas e de açúcar e a redução na ingestão de fibras explica essa epidemia de obesidade.

"Na obesidade, individualmente, a genética é importante, mas fica difícil explicar essa epidemia global com uma causa genética. A epidemia é atribuída a um fator ambiental, essa abundância de alimentos. A atividade física se modificou [reduziu] nos anos 1960 e a epidemia começou nos anos 1980," disse Monteiro.

 

Receitas de 3 saladas e 5 molhos

abril 12, 2018
É sempre bom variar as saladas e molhos né? 
Então, segue os links com 3 saladas e 5 molhos fáceis de fazer e bem gostosos. 

 

Abacate e seus benefícios a saúde

abril 12, 2018

Luteína

O consumo diário de um pequeno abacate melhorou a função cognitiva de idosos saudáveis.

Mas o potencial de melhoria provavelmente se estenda a outras faixas etárias, já que os benefícios advêm de uma substância presente no abacate, chamada luteína.

A luteína é um carotenoide, ou pigmento, comumente encontrado em frutas e vegetais, e que se acumula no sangue, nos olhos e no cérebro, atuando como agente anti-inflamatório e antioxidante.

Neste experimento, realizado com pessoas com mais de 50 anos de idade, constatou-se um aumento dos níveis de luteína no cérebro e nos olhos, com efeitos positivos sobre as funções mentais - o estudo não envolveu aferições da qualidade visual.

Saúde ocular e saúde cerebral

A equipe da professora Elizabeth Johnson, na Universidade Tufts (EUA), rastreou 40 adultos saudáveis que comeram um abacate fresco por dia durante seis meses.

Os abacates usados no experimento, do tipo Haas, possuíam em média 369 microgramas de luteína. Os abacates Hass são a variedade menor, de casca mais escura e irregular - já se sabia que essa variedade de abacate reduz o colesterol mais que a dieta.

Ao final dos seis meses, os voluntários apresentaram um aumento de 25% nos níveis de luteína em seus olhos e cérebro e melhoraram significativamente a memória de trabalho e as habilidades de resolução de problemas. A luteína acumulada foi mais do que o dobro do verificado em voluntários que consumiram suplementos desse composto, em lugar dos abacates.

"Os resultados deste estudo sugerem que as gorduras monoinsaturadas, fibras, luteína e outros compostos bioativos tornam os abacates particularmente efetivos para enriquecer os níveis de luteína neural, o que pode proporcionar benefícios não só para a saúde ocular, mas para a saúde cerebral," disse a professora Elizabeth Johnson.

 

Aspargo

abril 12, 2018
vamos conhecer alguns Efeitos Detox do Aspargo e seus benefícios a nossa saúde:

"Aspargo é valorizado como iguaria gastronômica e como medicamento há, pelo menos, 200 anos a.C. Muito consumido na Europa; no Brasil seu consumo ainda é pequeno, por hábito alimentar ou pelo custo relativamente alto, começou a ser cultivado na década de 1930, adaptando-se ao clima do sul do país e as regiões mais frias do estado de São Paulo. Além de seu peculiar e saboroso paladar, o aspargo é muito citado em seu potencial no combate ao câncer e diversas propriedades medicinais e desintoxicantes.

Os benefícios dos aspargos para a saúde:

Contém uma série de substâncias antioxidantes, entre eles os carotenóides beta caroteno, luteína e zeaxantina. Este tem ação preventiva no câncer de mama, e diminuem o risco de doenças oculares como degeneração macular e catarata;

Possuem uma substância chamada fitoestrógeno, importante para atletas e para quem quer emagrecer. Para mulheres,age de maneira semelhante ao hormônio estrogênio, amenizando sintomas da menopausa;
Melhora o sistema imunológico por ser rico em vitamina C;"
 

Alimentação baseada em proteínas vegetais

abril 12, 2018

A resposta para os futuros desafios alimentares globais pode vir não de tecnologias futurísticas e revolucionárias, mas das lições do passado.

Desde a década de 1960, a alimentação na maioria dos países ocidentais passou a depender fortemente da carne.

Mas, com a demanda global de alimentos disparando - a população mundial já superou os 7 bilhões de pessoas e ainda há milhões passando fome - são necessárias outras fontes de proteínas de alta qualidade.

A resposta para esse desafio pode ser encontrada em plantas que já eram conhecidas pelas civilizações Maia e Inca, e que agora estão de volta à moda, como a quinoa, o amaranto e outras.

É o que defendem pesquisadores de 13 países envolvidos no projeto Protein2Food (proteínas convertidas em alimentos, em tradução livre), que está estudando os hábitos alimentares dessas culturas antigas e como suas dietas podem ser adaptadas à realidade atual - 11 países são da União Europeia, mais Peru e Uganda.

Proteínas de plantas

O projeto visa desenvolver proteínas alimentares de alta qualidade a partir do cultivo de vários tipos de sementes (como quinoa e amaranto) e leguminosas (tremoço, feijão e lentilhas), utilizando uma abordagem multidisciplinar envolvendo genética, agronomia e engenharia de alimentos.

Um dos objetivos de curto prazo é acelerar o processo de migração do consumo de proteínas contidas em carnes animais para proteínas contidas nas plantas.

"As proteínas da quinoa e do amaranto contêm todos os aminoácidos essenciais, portanto, mesmo que elas tenham um nível de proteína menor do que as leguminosas, elas têm uma maior qualidade nutricional," disse o professor Cataldo Pulvento, do Centro Nacional de Pesquisas da Itália.

Só benefícios

"Nós podemos comer carne, ela tem gosto bom, mas é muito cara considerando a terra que temos que usar para produzir as plantas necessárias para alimentar os animais. E então temos um enorme consumo de água por cada quilograma de carne (produzido), o que é cerca de dez vezes maior do que para as plantas," disse Sven-Erik Jacobsen, professor da Universidade de Copenhague e coordenador do projeto Protein2Food.

A equipe defende que, se o nosso consumo alimentar mudasse das proteínas animais para as proteínas vegetais, isso reduziria nossa pegada de carbono e melhoraria a biodiversidade e a saúde humana.

"Nossa dieta será muito mais diversificada, a fertilidade do solo vai melhorar. Podemos dizer: são apenas benefícios," disse o professor Jacobsen.


 

Gorduras x doenças

abril 12, 2018

Frequentemente novas pesquisas sobre os fatores de risco para as doenças cardiovasculares - e muitas outras - questionam o "saber científico" estabelecido, trazendo conclusões novas, o que tende a confundir as pessoas sobre o que está de fato comprovado em relação ao tema.

É o caso de se considerar benéfico, por exemplo, o consumo de gordura saturada.

"Há grandes trabalhos em grandes revistas [científicas] mostrando que, às vezes, o consumo de uma dieta rica em gordura não afeta substancialmente os níveis de colesterol[e não necessariamente] leva ao infarto do miocárdio," explicou o professor Dennys Esper Cintra, do Centro de Estudos de Lipídios em Nutrigenômica, da Unicamp, durante um evento que apresentou um painel das pesquisas mais recentes sobre o assunto.

É o que acontece com pessoas que não estão hipertensas e nem têm níveis alterados de gordura no sangue, assim como não apresentam resistência à insulina.

Assim como o consumo de gordura saturada, há trabalhos recentes e com bastante repercussão, que dizem respeito a outros fatores de risco para as doenças cardiovasculares, como a obesidade, o diabetes ou a hipertensão.

"Obesidade, por definição, faz mal para o coração. Quando discutimos exceções é porque existe um subgrupo de pessoas com obesidade que tem uma distribuição benéfica da gordura e do tecido adiposo funcional sem repercussões negativas para o coração," defendeu o professor Bruno Geloneze. Isto porque a obesidade dispara um processo de inflamação sistêmica que acabará trazendo problemas de saúde.

Magro doente e obeso saudável

Segundo o professor Geloneze, o subgrupo de pessoas aparentemente não afetadas é composto em geral por mulheres jovens, com acúmulo de gordura no quadril e que não têm um antecedente familiar de doença cardiovascular: "São pessoas que vão acumular gordura apenas onde pode e não vão promover inflamação subclínica crônica e nem resistência à insulina. Essa seria a forma benigna da obesidade". Outro subgrupo "protegido" da insuficiência cardíaca seria o de pessoas idosas, que estão perdendo massa muscular e acumulam gordura no corpo em pontos onde ela pode ser benéfica.

No extremo oposto, salientou Geloneze, existe a forma não benigna da magreza: "São as pessoas que têm baixo peso mas, quando ganham peso, acabam acumulando gordura no fígado, em volta do coração, perto dos vasos sanguíneos. A pessoa tem uma tendência a não acumular gordura onde não haveria problemas, como nas coxas e quadris. Em geral são pessoas mais velhas, do sexo masculino e que acumulam gordura no tronco e no abdome. É aquele que diz não ser obeso, e que só tem barriga".

Portanto, existe o magro metabolicamente doente e o obeso metabolicamente saudável. "Isso confunde a população. Não podemos chegar na frente do obeso e verificar só o peso. Devemos entender os antecedentes da pessoa, se há histórico de doença vascular, pressão alta, ou seja, construir sua história clinica," disse Geloneze.

Os especialistas ainda orientam medir a circunferência do pescoço e do abdome e a resistência à insulina. De forma resumida, não é possível simplificar as coisas pela balança. Os riscos dependem sempre de onde a gordura se deposita.

 

Receita de Queijo Vegano rico em Proteína

abril 12, 2018
https://www.youtube.com/watch?v=50N5tqcf9jA
 

Falta de magnésio impede que corpo aproveite vitamina D

abril 12, 2018

Vitamina D e magnésio

Inúmeras pesquisas têm mostrado que a vitamina D é mais importante para a nossa saúde do que se pensava e que níveis adequados de vitamina D são essenciais para um envelhecimento saudável.

Mas há uma ressalva: para elevar seus níveis de vitamina D, preferencialmente tomando Sol moderadamente, não esqueça o magnésio.

Uma revisão publicada pela Associação Osteopática Norte-Americana mostra que a vitamina D não pode ser metabolizada sem níveis suficientes de magnésio, o que significa que a vitamina D permanece armazenada e inativa em até 50% das pessoas.

Riscos dos suplementos de vitamina D

"As pessoas estão tomando suplementos de vitamina D, mas não percebem como ele é metabolizado. Sem magnésio, a vitamina D [na forma de suplementos] não é realmente útil ou segura," explicam os pesquisadores Anne Marie Uwitonze e Mohammed Razzaque em um artigo publicado no The Journal of the American Osteopathic Association.

Razzaque acrescenta que o consumo de suplementos de vitamina D pode aumentar os níveis de cálcio e fosfato de uma pessoa, mesmo que ela permaneça deficiente em vitamina D. O problema é que as pessoas podem sofrer de calcificação vascular se seus níveis de magnésio não forem suficientemente altos para prevenir a complicação.

Magnésio

O magnésio é o quarto mineral mais abundante no corpo humano, depois do cálcio, potássio e sódio.

A média diária recomendada de ingestão de magnésio é de 420 mg para homens e 320 mg para mulheres.

Os alimentos com alto teor de magnésio incluem amêndoas, bananas, feijão, brócolis, arroz integral, castanha de caju, gema de ovo, óleo de peixe, linhaça, vegetais verdes, leite, cogumelos, nozes, aveia, sementes de abóbora, sementes de gergelim, soja, sementes de girassol, milho, tofu e grãos integrais.

O consumo de magnésio de alimentos naturais diminuiu nas últimas décadas, devido à agricultura industrializada e mudanças nos hábitos alimentares. Os níveis de magnésio são baixos em populações que consomem alimentos processados, que se baseiam mais em grãos refinados, gorduras, fosfatos e açúcar.

Falta de magnésio e vitamina D

Pacientes com níveis ótimos de magnésio exigem menos suplementação de vitamina D para atingir níveis suficientes do composto no organismo. O magnésio também reduz a osteoporose, ajudando a mitigar o risco de fraturas ósseas, que podem ser atribuídas a níveis baixos de vitamina D, destacam os pesquisadores.

A deficiência em qualquer um desses nutrientes - magnésio e vitamina D - está associada a vários distúrbios, incluindo deformidades esqueléticas, doenças cardiovasculares e síndrome metabólica.


 

Fica a dica!

janeiro 16, 2017

 

Fica a dica!

janeiro 16, 2017

 

Menos sal......

janeiro 16, 2017
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a redução do consumo de sal para até 5 g/dia por pessoa. A ingestão excessiva deste tempero pode causar algumas doenças como pressão alta, doença renal, celulite, má circulação..
 

Gengibre

janeiro 16, 2017
Esse é um alimento super versátil! Você pode consumir na forma de chá, com sucos ou como tempero no preparo das refeições!

O gengibre alivia náuseas e enjoos, além de ser anti-inflamatório, podendo ajudar em diversas doenças de caráter inflamatório, como a artrite! Além disso esse alimento é termogênico, ou seja, ele acelera o metabolismo, facilitando a queima de gordura!

Porém, não basta comer o gengibre para emagrecer! É preciso aliar uma boa alimentação com a prática de exercícios.





 
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