Doe Sangue

dezembro 27, 2011
Doe Sangue

REQUISITOS BÁSICOS PARA DOAÇÃO DE SANGUE

  • Estar em boas condições de saúde.
  • Ter entre 16 e 67 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, clique para ver documentos necessários e formulário de autorização).
  • Pesar no mínimo 50kg.
  • Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).
  • Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
  • Apresentar documento original com foto emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).

Impedimentos temporários

  • Resfriado: aguardar 7 dias.
  • Gravidez: 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana.
  • Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses).
  • Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
  • Tatuagem nos últimos 12 meses.
  • Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis, como não usar preservativo com parceiros ocasionais ou desconhecidos: aguardar 12 meses.


Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins são estados onde há alta prevalência de malária. Quem esteve nesses estados deveaguardar 12 meses.



Impedimentos definitivos

  • Hepatite após os 10 anos de idade.
  • Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas.
  • Uso de drogas ilícitas injetáveis.
  • Malária.

Respeitar os intervalos para doação

  • Homens 60 dias: até 4 doações por ano.
  • Mulheres 90 dias: até 3 doações por ano.


Na triagem de doadores, a Fundação Pró-Sangue obedece a normas nacionais e internacionais de segurança do sangue, do Ministério da Saúde, da Associação Americana e do Conselho Europeu de Bancos de Sangue. O alto rigor no cumprimento dessas normas visa oferecer proteção ao receptor e ao doador. 

Honestidade também salva vidas. Ao doar sangue, seja sincero na entrevista.

 

O que são alimentos funcionais?

dezembro 27, 2011
O que são alimentos funcionais?
O que são alimentos funcionais?

Alimentos funcionais são alimentos ou ingredientes que, produzem efeitos metabólicos e/ou fisiológicos e/ou efeitos benéficos à saúde, além de suas funções nutricionais básicas.

Os alimentos funcionais se caracterizam por oferecer vários benefícios à saúde, além do valor nutritivo inerente à sua composição química, podendo desempenhar um papel potencialmente benéfico na redução do risco de doenças crônicas degenerativa. É necessário que o consumo destes alimentos seja regular a fim de que seus benefícios sejam alcançados. Sugere-se incluir vegetais, frutas, cereais integrais na alimentação, já que grande parte dos componentes ativos estudados se encontra nesses alimentos.
 

benefícios da soja para a saúde

dezembro 25, 2011
Um novo estudo publicado na versão online do European Journal of Clinical Nutrition demonstra que a suplementação com proteína de soja, comparada à proteína do leite, melhora o perfil lipídico — ou seja, as dosagens de colesterol total, HDL (colesterol bom), LDL (colesterol ruim) e triglicerídeos — em pessoas saudáveis. O estudo investigou o efeito da suplementação com proteína do leite e proteína de soja nos níveis de lipídeos em comparação com os carboidratos em adultos saudáveis.

Diversos estudos demonstraram que a proteína de soja reduz o LDL e aumenta o HDL, confirmando a alegação de saúde, aprovada em 12 países ao redor do mundo, que afirma que a proteína de soja traz benefícios para o coração e reduz o colesterol.

— As doenças cardíacas coronárias são um grande problema de saúde, sendo a primeira causa de morte de mulheres e homens no mundo. O estudo mostrou que baixar os níveis de lipídios no sangue reduz o risco de doenças cardíacas coronárias e de derrame cerebral — afirmou Joseph Copes, professor de Epidemiologia na Universidade de Tulane de Medicina Pública e Tropical, e um dos autores do estudo.

Crescem as evidências de que o consumo de proteína de soja em substituição à proteína animal reduz os níveis de colesterol sanguíneo e pode proporcionar outros benefícios cardiovasculares. Os resultados desse estudo são interessantes pois os benefícios de redução do risco foram observados em adultos saudáveis.

— Simples mudanças no estilo de vida, tais como incluir proteína de soja em sua alimentação, podem muitas vezes ter um impacto positivo na sua saúde — afirma a nutricionista Elaine Krul.

Entretanto, um único alimento não impedirá a manifestação de doenças, pois não é só de pão ou de soja que vive o homem. A adição desse "grão sagrado" à dieta, em conjunto com um estilo saudável de vida, promoverá um aumento nas chances de prevenir doenças.

— Não há alimento mágico — reforça a nutricionista Adriana Ávila, do Instituto do Coração (Incor), de São Paulo.

Saiba mais

1. Qual a composição do grão de soja?

Em média, a soja tem 40% de proteínas, 20% de lipídios (óleo), 5% de minerais e 34% de carboidratos (açúcares como glicose, frutose e sacarose, fibras e os oligosacarídeos como rafinose e estaquiose). A soja não tem amido.

2. O feijão tem as mesmas propriedades da soja?

Não. O feijão, apesar de ser uma leguminosa como a soja, não tem as isoflavonas, substância que apresenta inúmeros benefícios à saúde e está presente nos grãos da soja e em alimentos derivados, como o leite.

3. Qual o teor de cálcio do grão?

O teor de cálcio nos grãos de soja varia de 160 a 470 mg (média de 230 mg) por 100g de grãos. Essa quantidade supre em média 30% da necessidade diária de cálcio (800 mg), recomendada para adultos entre 22-35 anos.

4. Como preparar a soja?

A soja nunca deve ficar de molho em água fria, porque isso ocasiona a formação de compostos que dão, aos grãos que ficaram de molho, o sabor de ranço ou de feijão cru. Antes de começar a preparar os grãos, é preciso fazer o choque térmico. Para isso, após o início da fervura, adicione os grãos de soja na água fervente e, deixe cozinhar por cinco minutos, após a nova fervura. Em seguida, transfira os grãos para um escorredor de macarrão e lave-os em água fria corrente. Descarte a água usada no tratamento. Esse procedimento deve ser feito porque a soja tem enzimas denominadas lipoxigenases que, quando em contato com a água fria, iniciam uma reação que produz compostos como os aldeídos, cetonas e álcoois, substâncias responsáveis pelo sabor exótico do grão. A única forma de evitar que esse processo seja desencadeado é realizando o choque térmico dos grãos antes de iniciar o preparo.

Fonte: ZERO HORA – RS 
 

O que é retenção de Líquidos e como controla-la?

dezembro 25, 2011

No período pré-menstrual, a sensação de inchaço é quase inevitável. De um dia para o outro, pesam as pernas, a balança acusa o peso extra e as roupas mais justas deixam de caber. Tais sensações são sintomas da retenção de líquidos. Nesse caso, o acúmulo deve-se à alteração na quantidade de estrogênio no sangue. “O corpo acaba concentrando uma quantidade de fluidos corporais acima do normal, que é entre 60% e 70% do peso corporal, e isso se traduz em oscilação de 1kg a 2kg, e inchaço”, explica a nutricionista Luciane Felix.

O problema, no entanto, tem várias causas. Problemas hormonais, além do uso de corticoides, da pressão alta, da ingestão insuficiente de água — o corpo entende que há pouco líquido e resolve guardar como estoque. O consumo excessivo de sódio, que impede a absorção dos líquidos, e problemas renais podem ter relação com a retenção. “É preciso ficar de olho, pois pode evoluir para uma trombose, insuficiência renal ou até coma”, alerta Emmanuel.

O acúmulo de fluidos é mais frequente em quem tem mais de 40 anos, é sedentário e não regula a dieta ou em quem tem predisposição genética. A retenção de líquidos também pode afetar homens, sobretudo os hipertensos ou os que têm problemas renais. Já nas grávidas, a causa é circulatória, devido ao funcionamento diferenciado dos rins — como a placenta precisa ser mais irrigada, há aumento na taxa de filtração. 

Segundo o fisioterapeuta Emmanuel Oliveira, a retenção ocorre, em grande parte, quando as trocas de sais minerais não são feitas corretamente e, por isso, os rins tem dificuldade para filtrar. “A pessoa começa a reter muito líquido e acaba indo ao banheiro com menos frequência do que o normal, além de sentir o inchaço.” Normalmente, a retenção de líquidos é percebida devido ao inchaço nos membros inferiores. “A gravidade leva os líquidos que estão sobrando para baixo, para as pernas e pés, e a volta do sangue fica comprometida”, esclarece Luciane. “Um jeito fácil de ter certeza que é retenção é fazer um teste de apertar a derme. Se a pele demorar um pouco para voltar à posição inicial, é prova de que há um problema”, explica.

Para tratar a retenção é imprescindível largar o sedentarismo, tomar bastante água e regular a alimentação, evitando alimentos industrializados ricos em sódio. Luciane lembra que é preciso tomar cuidado com produtos light e adoçantes, que também contêm a substância. “Há estudos que comprovam que a drenagem linfática também ajuda a eliminar o líquido retido”, completa o fisioterapeuta.

A farmacêutica Lúcia Surita, 33 anos, começou a perceber que algo estava errado com seu corpo em setembro, quando sentiu que as roupas estavam mais apertadas e os anéis não entravam mais nos dedos. “Achei estranho e procurei um médico para fazer um exame de bioimpedância, que mede as proporções de líquido, ossos, músculos e gordura no corpo — o resultado estava muito acima do normal”, lembra. A razão da retenção era uma disfunção da tireoide e, ao começar a tomar remédios para regulá-la, a farmacêutica se sentiu melhor. 

Com o acompanhamento de uma nutricionista, começou uma dieta de restrição de carboidratos e, em uma semana, perdeu quase 5kg. “Foi água pura, meu corpo todo estava inchado. Barriga, coxas, foi bem generalizado, apesar de sentir maior diferença nas extremidades”, conta Lúcia. Agora, na dieta da farmacêutica há frutas diuréticas, como melancia, mamão e melão, e bastante chá verde, várias vezes ao dia, para ajudar na eliminação dos líquidos. 

Evite:
- Refrigerantes 
- Alimentos industrializados, com conservantes
- Produtos light
- Adoçantes
- Doces
- Alimentos com muito sódio
- Embutidos (frios, salsichas, linguiças, salame, mortadela, etc)
- Carnes como bacalhau e carne seca

Controle o problema com:
- Água 
- Chás diuréticos (chá verde, branco, de carqueja, cavalinha)
- Melancia, melão, mamão, abacaxi, limão e laranja
- Atividade física 
- Drenagem linfática

Agradecimentos: Lifenutri e Clínica Videre

Fonte: CORREIO BRASILIENSE – DF
 

Quando o cansaço vira doença

dezembro 25, 2011
Cansaço profundo, dificuldade para se concentrar e uma grande falta de disposição para cumprir a agenda do dia. Essas sensações estão cada vez mais comuns. Há um grupo de indivíduos, porém, que não consegue eliminar os sintomas do cansaço jamais. Para eles, a falta de energia e o surgimento de novos sintomas, como dores nas articulações e de garganta, formam um quadro de saúde grave a ponto de impedi-los até de levantar da cama pela manhã. Com o passar do tempo, o impacto dessa condição na qualidade de vida é muito forte: eles deixam de trabalhar, de sair, perdem amigos, casamentos acabam. Essa soma de sintomas é conhecida por Síndrome da Fadiga Crônica.

Diversos estudos estão em andamento para investigar as origens desse problema. Nos Estados Unidos, onde se estima que até quatro milhões de pessoas tenham fadiga crônica, cientistas das universidades Columbia e New York estudam micro-organismos que podem estar envolvidos com a doença. Na Universidade de Utah, especialistas buscam um teste específico para a doença e avaliam os resultados de programas de exercícios de 30 minutos. Uma das notícias mais animadoras nesse campo foi a descoberta de que um remédio usado para inibir o sistema imunológico, indicado a pacientes de linfoma (um tipo de câncer), aliviou a fadiga em 63% dos pacientes que participaram da pesquisa, feita no Haukeland Univerty Hospital, na Noruega.

EDUCAÇÃO
Segundo o médico Heymann, ainda há muita falta de informação sobre a enfermidade
Ainda há muitos desafios em relação à síndrome. O principal é torná-la mais conhecida entre os médicos. “Há muita falta de informação”, diz o reumatologista Roberto Heymann, da Universidade Federal de São Paulo. Outro é saber diferenciar o cansaço comum do patológico. O diagnóstico é clínico e não existe um exame para comprovar a presença da síndrome. A lista de sintomas físicos e emocionais é grande e qualquer pessoa se identifica com três ou mais deles rapidamente. “A diferença está na intensidade dos sintomas e quando há uma inabilidade do corpo de se recuperar totalmente após uma noite de sono ou temporada de descanso”, disse à ISTOÉ a psicóloga inglesa Kristina Downing-Orr, que lutou anos contra a doença e conseguiu superá-la.

Antes de descobrir que era portadora, a inglesa foi a dezenas de especialistas e ouviu muitas vezes que seus males eram imaginários. No Brasil, não é diferente. Os pacientes que são tratados de fadiga crônica foram inicialmente diagnosticados equivocadamente como neuróticos ou deprimidos. “É necessário pensar na fadiga crônica se o paciente apresenta muitos dos sintomas que o impedem de realizar grande parte das atividades que mantinha há três meses, sem ter outra causa como explicação”, diz o reumatologista Heymann. 

Com a ajuda de médicos e nutricionistas, Kristina criou um programa de recuperação descrito no livro “Vencendo a Fadiga Crônica” (Ed. Summus). Depois de ler o livro, o médico Heymann acha que ela dá boas instruções no campo psicológico, mas recomenda terapias sem fundamentação científica. Ela contesta dizendo que a comunidade científica não quer investigar novas áreas e afirma que seus trabalhos geraram evidências clínicas de que funcionam. Com os recursos atuais (antidepressivos entre eles), cerca de 10% dos pacientes ficam curados.

Fonte: ISTO É
 

Gordura Marron é usada pelo sistema imunológico

dezembro 25, 2011

Reserva de calor

Desde que descobriram os mecanismos de formação da gordura marrom, há pouco mais de três anos, os cientistas vinham considerando que essa gordura boa era controlada somente pelo cérebro.

Mas estudos realizados na Universidade da Califórnia (EUA) revelaram que ela tem tudo a ver com o nosso passado evolucionário.

A queima de calorias pela gordura marrom não apenas está associada ao sistema imunológico, como também representa um mecanismo eficiente para manter o corpo aquecido, uma espécie de reserva de calor para momentos de frio.

Calor para o corpo

Células da chamada gordura marrom são equipadas com grandes quantidades de mitocôndrias, organelas que usam oxigênio para queimar açúcar da dieta e produzir calor.

A gordura branca, por sua vez, a "gordura ruim", armazena tal energia, como gordura mesmo, causando o aumento de peso.

Em resposta ao frio, descobriram agora os cientistas, células do sistema imunológico, conhecidas como macrófagos, acionam a gordura marrom, induzindo-a a queimar energia para gerar calor para o corpo.

Controle da gordura marrom

É uma completa novidade o fato de que os macrófagos desempenhem um papel no metabolismo - seu papel era considerado como sendo unicamente o de combater invasores.

O controle da gordura marrom pelo cérebro já era um processo melhor compreendido.

Monitorando a temperatura corporal, o cérebro envia sinais para que o corpo queime calorias, quebrando moléculas da gordura branca, conhecidas como triglicérides, e liberando-as na corrente sanguínea.

Esses ácidos graxos circulando pelo sangue são então capturados pela gordura marrom, que os queima para produzir calor.

O novo estudo revelou que os macrófagos fazem isto diretamente, produzindo uma enzima conhecida como norepinefrina, que libera as moléculas de gordura branca na corrente sanguínea.

Interessado em usar o mecanismo para combater o sobrepeso e a obesidade, o Dr. Ajay Chawla afirma que "talvez nós possamos modular esse programa para melhorá-lo, de forma a acelerar o metabolismo".

 

Bactérias no intestino estão ligadas à obesidade e diabetes

dezembro 25, 2011

Flora intestinal

Pesquisadores da Unicamp estão apontando para as bactérias presentes no intestino humano como uma nova linha de investigação sobre obesidade e diabetes.

Em 2006, um estudo publicado na revista Nature mostrou que obesos e magros tinham um tipo diferente de flora intestinal.

Há três anos, o grupo brasileiro começou a investigar o mecanismo pelo qual uma mudança na flora intestinal poderia ter influência na obesidade e na resistência à insulina.

Receptores tipo Toll

Dois dos candidatos para mediar os efeitos da flora intestinal no metabolismo são os receptores TLR2 e TLR4, proteínas codificadas por um gene da família chamada de tipo Toll (receptores similares ao Toll), um trabalho premiado com o prêmio Nobel de Medicina deste ano.

O TLR2, uma proteína receptora presente na membrana de determinadas células, desempenha um papel no sistema imunológico.

Ele reconhece antígenos e transmite "sinais" para as células do sistema imunológico.

O TLR4 também é um receptor do sistema imunológico. Ele detecta principalmente lipopolissacarídeos (LPS), componentes presentes na parede celular das bactérias gram-negativas existentes no intestino.

"O animal obeso tem o receptor TLR4 ativado. A primeira coisa que encontramos nesse animal foi um LPS elevado. O LPS elevado aumenta absorção de energia que se acumula em forma de gordura. Fomos então procurar de onde vinha esse LPS elevado e os candidatos diretos foram as bactérias do trato gastrointestinal", explica o orientador das pesquisas, Dr. Mario José Abdalla Saad.

Inflamação crônica

Os vários estudos que levaram a esta conclusão, todos publicados em revistas internacionais, tornaram cada vez mais evidente que a resistência à insulina, induzida pela obesidade, está associada com uma inflamação crônica do tecido adiposo, músculos esqueléticos e órgãos internos como o fígado.

Os estudos mais recentes do grupo mostram que uma mutação no receptor TLR4 tem um papel central na ligação entre a resistência à insulina, inflamação e obesidade.

As concentrações de LPS aumentam significativamente após a ingestão de refeições de alto teor de gordura e carboidratos. A ingestão de gordura leva ao aumento da permeabilidade intestinal, porque o LPS é solúvel em gordura.

Segundo o pesquisador Alexandre Gabarra Oliveira, enquanto o índice de LPS circulante no obeso equivale a 0,5 EU/ml, no magro, esse valor é de 0,05 EU/ml.

Bactérias no intestino

Existem aproximadamente 100 trilhões de bactérias no intestino, representando de 400 a 1.000 espécies.

O conjunto de bactérias que habitam o trato gastrointestinal é chamado de microbiota.

Essas bactérias possuem a capacidade de extrair mais ou menos energia dos alimentos. Elas possuem enzimas capazes de digerir carboidratos complexos - polissacarídeos - transformando-os em carboidratos mais simples que são absorvidos e utilizados ou armazenados pelo organismo.

A partir da hipótese que a flora intestinal do obeso e do magro é diferente, tanto em humanos como em roedores, o biomédico Bruno de Melo Carvalho buscou uma forma para modular a flora intestinal e comprovar a relação desta com a resistência à insulina e com a obesidade. A estratégia foi usar antibióticos.

O grupo de animais sem os antibióticos adquiriu todos os componentes de resistência à insulina induzidos por obesidade - inflamação, intolerância à glicose e perda de sensibilidade à insulina.

"O animal tratado com antibiótico teve todos os componentes fisiológicos melhorados em relação ao animal que apenas recebeu dieta rica em gordura. Tanto no fígado, músculo e tecido adiposo, a ativação de todas as proteínas das vias de sinalização da insulina foi melhorada em relação aos animais que não foram tratados", disse Bruno.

Com o tratamento com antibióticos, o pesquisador conseguiu reduzir o número de bactérias no intestino e essa queda proporcionou uma redução dos níveis de LPS circulante, o que resultou na ativação menor do TLR4 e redução na inflamação desse animal, ocasionando melhora na sensibilidade à insulina.

Microbiota

A pesquisa da bióloga Andrea Mora Caricilli foi a peça que faltava para entender a relação entre a flora intestinal e a obesidade.

Ela utilizou um grupo de camundongos modificados geneticamente para a não expressão do receptor TLR2, chamados nocaute.

Estudos publicados anteriormente por outros pesquisadores apontam que a ausência do TLR2 leva a um aumento da sensibilidade à insulina.

Entretanto, ao contrário do que mostram esses estudos, não foi isto que ela encontrou.

"Percebemos que o camundongo nocaute tinha um aumento da concentração de lipopolissacarídeo em comparação aos animais controle. Esse aumento nos levou a investigar qual era a composição da flora intestinal. Observamos que a flora intestinal desses animais tinha uma maior proporção de Firmicutes, como se observa nos obesos", explicou Andrea.

De acordo com a pesquisa, as mudanças na microbiota intestinal foram acompanhadas por um aumento na absorção de LPS, inflamação subclínica, resistência à insulina, intolerância à glicose e, mais tarde, obesidade.

Para comprovar essa teoria, Andrea tratou os camundongos nocaute para o TLR2 com antibióticos de largo espectro, o que dizimou a microbiota intestinal e resgatou o fenótipo metabólico do animal, assemelhando-se ao que se observa nos camundongos controle.

Em seguida, transplantou a microbiota dos camundongos nocaute para o TLR2 para camundongos controles com uma microbiota bastante simplifica e passou a alimentá-los com ração padrão. Os animais começaram a desenvolver obesidade e resistência à insulina.

Conclusões

"Toda regulação do sistema imunológico na flora intestinal, o crescimento e predominância de um tipo de bactéria dependem do alimento que você consome e do ambiente em que você está inserido.

"Dependendo da flora intestinal estabelecida no seu organismo, haverá uma menor ou maior absorção de gordura e uma maior ou menor propensão ao desenvolvimento da inflamação subclínica e da resistência à insulina. Ainda não está esclarecido como ocorre a seleção bacteriana no intestino", concluiu a pesquisadora.

"A obesidade tem um componente genético e ambiental, mas a flora intestinal é mais importante do que pensávamos.

"Se eu pegar uma flora intestinal de um animal obeso e transplantar para um animal magro, esse animal é capaz de desenvolver obesidade. Uma dieta calórica com alto teor de gordura e pouca fibra modula as bactérias da flora intestinal e facilita a instalação da obesidade," concluiu Saad.

 

Bronzeamento sem sol

dezembro 25, 2011
Se o seu objetivo neste verão for adquirir um tom de pele saudável e ao mesmo tempo atraente, a melhor opção é escapar do sol e caprichar na ingestão de alimentos como manga, mamão, cenoura, tomate e caqui. Esta é a conclusão de uma pesquisa realizada na Universidade de Nottingham, no Reino Unido. Os cientistas constataram que a tonalidade que mais chama a atenção das pessoas – pelo aspecto de saúde e também pela beleza – é a derivada de uma dieta rica em alimentos de coloração alaranjada ou verde escura e não aquela resultante da exposição ao sol. “A maioria das pessoas pensa que o melhor jeito de melhorar a cor da pele é se bronzear ao sol, mas descobrimos que adotar este cardápio é mais efetivo”, disse Ian Stephen, coordenador do trabalho.

O resultado foi baseado em uma pesquisa realizada com 82 voluntários. Na primeira fase, foram identificados os participantes que mais consumiam alimentos ricos em caroteno, pigmento de coloração amarelada, e aqueles que se submetiam a banhos de sol com frequência. Os integrantes do primeiro grupo apresentaram um tom de pele mais saudável. Depois, outros voluntários apontaram, em imagens manipuladas, os rostos com a tonalidade de pele que consideravam mais atraente. Novamente, venceram as faces cujos tons representavam os efeitos do caroteno.

Diferentemente da melanina, o pigmento que dá o tom natural da pele de cada pessoa, o caroteno não é fabricado pelo corpo. Ele é obtido pela ingestão de alimentos nos quais está presente. “Ele se deposita na pele e confere a ela a tonalidade amarelada”, diz a dermatologista Luciana Conrado. Na lista de outras boas opções estão verduras, como espinafre, brócolis e agrião, e o tomate, rico em licopeno. “Ele também protege as células da pele contra os danos do sol”, diz a dermatologista Thais Pepe.

Os especialistas recomendam a ingestão diária de alimentos desse tipo. “Segundo os estudos mais recentes, o bronzeamento ocorre com o consumo de 15 mg a 30 mg por dia de betacaroteno”, explica o dermatologista Alexandre Filippo. Em cada 100 gramas de cenouras, há 6,6 mg do pigmento. Nos agriões, a concentração é de 5,6 mg e no espinafre, 4,9 mg. 

Fonte: ISTO É
 

Os 10 alimentos campeões em agrotóxicos

dezembro 23, 2011

Análise da Anvisa mostra que 28% dos hortifrutis possuem níveis elevados de resíduos agrotóxicos; pimentão e morango lideram o ranking

O uso intensivo de defensivos agrícolas na produção de alimentos no Brasil tem gerado preocupações no âmbito da saúde pública. Pesquisa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária divulgada nesta quarta encontrou níveis elevados de resíduos agrotóxicos em quase um terço (28%) das frutas, vegetais e hortaliças analisadas.
O pimentão, o morango e o pepino lideram o ranking dos alimentos com o maior número de amostras contaminadas, durante o ano de 2010, segundo o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos de Alimentos (Para). Mais de 90% das amostras de pimentão analisadas apresentaram problemas. É o terceiro ano consecutivo que o vegetal ocupa o primeiro posto.  No caso do morango e do pepino, o percentual de amostras irregulares foi de 63% e 58%, respectivamente. Os dois problemas detectados foram teores de resíduos de agrotóxicos acima do permitido e o uso de defensivos não autorizados para estas culturas.
 
Em 2010, o Para monitorou o resíduo de agrotóxicos em 18 culturas. As amostras foram coletadas em 25 estados do país e no Distrito Federal. Apenas São Paulo não participou do programa em 2010.

Medidas simples ajudam a reduzir os vestígios do veneno

Comuns no prato de todo brasileiro, os alimentos campeões em agrotóxicos podem e devem receber uma atenção especial na hora do preparo. Algumas medidas simples ajudam a reduzir a presença de vestígios de pesticidas. Lavar e retirar a casca são opções para reduzir o agrotóxico que se acumula na superfície do alimento.

Mas é possível ir além. Segundo a Anvisa, o consumidor deve optar por produtos com origem identificada. Essa identificação aumenta o comprometimento dos produtores em relação à qualidade dos alimentos, com adoção de boas práticas agrícolas.
É importante, ainda, que a população escolha alimentos da época ou produzidos por métodos de produção integrada (que a princípio recebem carga menor de agrotóxicos). Alimentos orgânicos também são uma boa opção, pois não utilizam produtos químicos para serem produzidos.

Confira abaixo, os 10 alimentos campeões em agrotóxicos:

 Alimentos % amostras reprovadas
 Pimentão  91,8%
 Morango 63,4 %
 Pepino 57,4%
 Alface 54,2%
 Cenoura 49,6%
 Abacaxi 32,8%
 Beterraba  32,6%
 Couve 31,9%
 Mamão 34,4%
 Tomate 16,3%
 

Para pensar na Dieta e nas Festas

dezembro 22, 2011
Para pensar na Dieta e nas Festas

 

Querido Panetone, 

Eu te amo, mas não podemos viver assim: eu cortando você em pedaços e você
me engordando sem parar. Quando o amor deixa o casal infeliz, é hora de
parar. Amor não é sofrimento.
Apesar da sua massa macia e suave, tem aquelas frutinhas cristalizadas de
toda relação. Acredite, vai ser melhor pra nós dois. Você fica com sua
integridade, e eu com minha cintura.Continuarei olhando você com ternura e
desejo, mas sabendo que já não nos pertencemos mais. Adeus, Panetone. Foi
doce, foi bom, mas deixou marcas que agora a blusa comprida precisa
encobrir.

Resposta do Panetone:

Querida,
Primeiramente quero dizer que o que engorda não é o que te delicia entre o
Natal e o Ano Novo, mas tudo o que você come entre o Ano Novo e o Natal do
próximo ano; portanto, reveja seus fundamentos.
Sei da sua admiração por mim e que sua decisão de me deixar está muito mais
ligada à sua incapacidade de administrar seu peso do que a qualquer
insatisfação comigo. 
Sinto pela separação, mas ainda vamos nos encontrar. Assim como minha massa
é mole, a carne é fraca. Você ainda vai ter uma recaída. Não encare isto
como uma praga, mas sabedoria de  quem entende muito de tentações. 
Acho que você está carente. Se eu tivesse bracinhos, dar-lhe-ia um abraço. 
do seu, sempre, Panetone

 

Arranjos lindos e saudáveis para a mesa de Natal e Reveillon

dezembro 21, 2011
Arranjos lindos e saudáveis para a mesa de Natal e Reveillon
Segundo a tradição os grãos trazem fortura para o ano que inicia
 

Arranjos saudáveis e lindos para a mesa das festas de final de ano

dezembro 21, 2011
Arranjos saudáveis e lindos para a mesa das festas de final de ano
 

Existem diferenças nutricionais entre os alimentos orgânicos e os que usam agrotóxicos?

dezembro 21, 2011


Segundo especialistas, os alimentos orgânicos frescos possuem uma quantidade maior de nutrientes, pelo fato desses conter uma quantidade inferior de água que os convencionais, apresentando uma maior concentração de nutrientes.
Significa dizer que a proporção tecidos vegetais/teor de água é maior nos alimentos de origem orgânica, assim conseqüentemente, menor teor de água no interior dos tecidos significa também menor proliferação bacteriana e maior durabilidade em casa.

Uma publicação norte-americana revisou 41 estudos científicos de diversos países que comparam a qualidade nutricional de alimentos orgânicos e convencionais. Esse relatório demonstrou teores significativamente mais altos de nutrientes em produtos orgânicos.

Com base, temos o artigo “Comparação da Qualidade Nutricional de frutas, hortaliças e grãos orgânicos e convencionais”, o qual foi publicado no Jornal de Medicina Alternativa e Complementar, relatando que os alimentos orgânicos possuem, em média, cerca de 29,3% mais Magnésio, 27% mais Vitamina C, 21% mais Ferro, 13,6% mais Fósforo, 26% mais cálcio, 11% mais Cobre, 42% mais Manganês, 9% mais Potássio e 15% menos nitratos. Já o espinafre, alface, repolho e batatas, possuem uma quantidade de nutrientes ainda superiores.

Em relação aos alimentos orgânicos de origem animal, pesquisas revelaram que possuem quantidades superiores de Vitaminas B12, D e E, e outros nutrientes que são essenciais como a Carnitina e o Ácido Lipóico, comparados aos alimentos de animais criados no regime industrial.

Outro teste realizado na Universidade Federal do Paraná (UFPR) demonstrou que os alimentos orgânicos possuem uma concentração maior de fibra alimentar, proteína, açúcares e também alguns minerais como Ferro, Potássio e Selênio, também possuindo menos nitratos e nitritos, substâncias que podem ser cancerígenas e serem causas de doenças genéticas.

Fontes:
http://g1.globo.com
http://www.agrisustentavel.com
http://www2.uol.com.br/

 

 Autor: Rafael Bruno Ferreira do Amaral

 

Festas de Final de Ano

dezembro 20, 2011

Enfim...chegamos ao final de mais um ano.

Quanta ansiedade! Quantas expectativas, metas não alcançadas, sonhos que se esvaem.

Quanta felicidade! Quantas expectativas para alcançar mais metas no novo ano que chega.

Chegando o fim do ano, refletimos e revemos nossa vida, e com tristeza ou alegria, fazendo um balanço do que alcançamos.

Deparamos com o encerramento de um ciclo e início de outro, pois afinal começará um novo ano, agregando novos sonhos em nossas vidas.

E quando o assunto é o peso, podemos ficar felizes ou tristes. Felizes quando conseguirmos reconhecer que talvez não alcançamos a meta pretendida mas tivemos conquistas e mudanças de hábitos alimentares; Tristes, quando não conseguimos ainda adquirir um comportamento alimentar adequado que envolva cuidar tanto do físico quanto do emocional.

Bom, essa época de festas é normal um 

aumento da angústia de quem quer diminuir peso pois querem curtir os momentos de festa e também querem estar com um corpo mais enxuto para o verão.

Mas podemos cuidar para que esse início de ciclo seja mais prazeroso, comportando-se magro e aproveitando melhor as festas.

1- Festas de Natal, de Ano Novo e confraternizações podem ser celebradas com mais tranquilidade quando nos focamos em seu verdadeiro sentindo, desfocando nas abundantes comidas que as famílias e amigos costumam oferecer.

2- Coma para sua fome, não caindo na tentação de comer de tudo, pois afinal é dia de comemoração.

3- Não esperem servirem a comida sem realizar lanches pequenos e leves. O ideal é chegar no horário da ceia com pouca fome, e comer pouco e com qualidade. Para isso, não se esqueçam dos lanches intermediários.

4- Tente tomar menos bebidas alcoólicas quanto for possível e se beber, tome água junto para evitar a retenção, o inchaço e a ressaca do dia seguinte.

5- Lembre-se que ao chutar o balde e comer em excesso, vai fazer você sentir que ficou cheio, e a sensação de desconforto e descontrole vai pesar nos dias seguintes, minando sua auto estima.

6- Quando liberamos nosso foco e queremos comer tudo, de festa em festa, vamos aumentando os ponteiros de nossa balança, ficando difícil recuperar o peso anterior.

7- Atividade física também se faz nessas datas. Podemos optar por caminhadas ou corridas nos parques, na praia, bike e vale até dançar! E viva o horário de verão!

8- Lembre-se que a única pessoa capaz de ajudá-lo é você mesmo, portanto, a responsabilidade é sua.

9- Ser feliz, comemorar, é estar com pessoas queridas, sentindo e usufruindo da verdadeira mensagem que o Natal e Ano Novo trazem.

10 - Decidir comprometer-se com resultados de longo prazo ao invés de reparos em curto prazo, é tão importante quanto qualquer decisão que você fará para mudar toda a sua vida.

 

Cardápio contra a ansiedade

dezembro 1, 2011
Pequenas mudanças no cardápio do dia a dia podem fazer maravilhas pelo seu bem-estar. Estudos mostram que certos alimentos ajudam a espantar o mau humor, a ansiedade, o estresse e a tristeza:

Pão, batata e banana são boas fontes de carboidrato, um dos nutrientes indispensáveis para o bem-estar. Isso porque regulam os níveis de alguns neurotransmissores que atuam nas emoções.

Leite: produz um efeito relaxante em toda a musculatura, graças ao triptofano, que é precursor da serotonina.

Chocolate: além do açúcar, contém tirosina – substância que estimula a produção de serotonina – e minerais importantes como cobre, manganês e magnésio (nutriente que fica em falta no período pré-menstrual). Aumenta a produção de endorfina e dopamina, neurotransmissores responsáveis pelo relaxamento.

Maçã e maracujá ajudam a combater a ansiedade.

Pimenta: a sensação de ardência é provocada pela capsaicina, que estimula o cérebro a produzir mais endorfina, neurotransmissor responsável pela sensação de euforia. A pimenta-de-cheiro, a vermelha e a malagueta são as melhores para o humor.
Abacate é fonte de triptofano, um aminoácido que participa na produção da serotonina, a aliada do bom humor.

Pimentão é rico em vitamina C, bem-vinda contra o estresse.

Espinafre tem efeito antidepressivo por ser rico em magnésio – que atua na produção de energia, potássio e vitaminas A e C.

Cenoura contém substâncias antioxidantes, uma boa pedida para os estressados.
Alface controla o nervosismo, pois tem poderoso efeito calmante em razão da lactucina, substância presente em maior quantidade nos talos.

Uva e queijo acabam com a ‘cara feia’. O primeiro contém carboidratos e o segundo é rico em triptofano.

Laranja, maracujá e jabuticaba: por terem altas doses de vitamina C, previnem o cansaço e combatem o estresse. Também colaboraram com as defesas do organismo. A jabuticaba ainda tem a vantagem de conter vitaminas do complexo B.

Ovos: contêm substâncias que garantem o bom humor, como a tiamina e niacina (vitaminas do complexo B), além de fazerem bem para a memória.

Brócolis: rico em ácido fólico, importante para a liberação da serotonina.

Sintomas

psicológicos da ansiedade

>> Preocupação e tensão exageradas

>> Incapacidade de relaxar

>> Irritabilidade

>> Dificuldade de concentração

Sintomas

físicos

>> Fadiga

>> Tensão muscular

>> Cefaléias

>> Dificuldade em dormir bem

Saiba mais

Magnésio

O magnésio bloqueia um receptor chamado NMDA, que causa uma excitação exagerada no cérebro. A consequência são sintomas como irritação, ansiedade e estresse. Fontes: cereais e grãos integrais, abacate, nozes, castanhas, amêndoas e vegetais folhosos
Vitamina C

Ela ajuda a reduzir a produção de cortisol, hormônio do estresse. E esse não é seu único trunfo: ela combate os radicais livres, moléculas nocivas que fazem a festa em momentos de tensão. Fontes: acerola, limão, laranja, morango, caju, brócolis e rúcula

A ansiedade

Ansiedade é um estado emocional com componentes psicológicos e fisiológicos que pode estimular o desenvolvimento humano. Ela se torna um distúrbio quando mostra-se desproporcional à situação que a origina, ou quando não existe um motivo específico para o seu surgimento.

Transtornos alimentares relacionados à ansiedade

Anorexia nervosa; bulimia nervosa; transtorno alimentar noturno; comer compulsivo, entre outros

Fonte: JORNAL DO POVO – RS
 
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