abril 23, 2012
Alimento é fonte de proteínas e minerais benéficos à saúde.
Grão auxilia na proteção contra doenças cardíacas
A soja é excelente fonte de proteínas e minerais como cobre, ferro, fósforo, cálcio, potássio, magnésio, manganês e vitaminas. O alimento auxilia na proteção contra doenças cardíacas, redução dos sintomas da menopausa, prevenção da osteoporose, câncer de mama e de próstata e pode até ajudar na libido.
Conheça 10 motivos para incluir a soja na alimentação:
1. Mais disposição — a soja é rica em sais minerais como fósforo e potássio, que são essenciais para garantir a saúde dos músculos e disposição para prática de atividades físicas.
2. Memória de elefante — o grão é rico em lecitina de soja, que atua na conservação das ligações nervosas, propiciando maior qualidade na transmissão de estímulos nervosos.
3. Up na libido — a soja é rica em aminoácidos triptofano, que é o precursor da serotonina, hormônio que precisa estar em concentrações adequadas no organismo para favorecer o desejo sexual.
4. Bom-humor — a serotonina é ainda um hormônio essencial para o bum humor, sendo responsável pela sensação de bem-estar e prazer. Assim, a soja é uma grande aliada contra depressão.
5. Alívio para a menopausa — a soja é rica em isoflavonas, substâncias que têm ação similar aos hormônios femininos, capazes de amenizar os sintomas característicos da menopausa.
6. Coração no ritmo — rica em ácidos graxos insaturados, a soja ajuda a diminuir o nível do colesterol ruim e contribui para o aumento do bom, atuando como preventivo contra doenças arteriais.
7. Ossos fortes — soja é rica em cálcio, substância essencial para boa saúde dos ossos.
8. Intestino regulado — rica em fibras, a soja contribui para o bom funcionamento do intestino.
9. Boa forma — as fibras da soja ainda são ótimas aliadas para controlar o peso corporal, uma vez que ajudam a regular os níveis de glicose no sangue.
10. Saúde com sabor — atualmente, o mercado oferece a soja industrializada em diferentes versões, tornando sua inclusão na alimentação mais saborosa.
Fonte: ZERO HORA – RS
Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
abril 23, 2012
Alimentos ácidos, condimentados e gordurosos costumam cair como uma bomba em estômagos mais sensíveis. É comer para logo sentir aquela azia ou queimação.
Cafeína, bebidas alcoólicas, cigarro e até o nervosismo também podem piorar problemas como gastrite e úlcera. Segundo uma enquete feita aqui no nsite, 34% das pessoas disseram que o estresse é o fator que mais desencadeia crises estomacais.
Isso ocorre porque, em situações de tensão, o sistema nervoso é acionado e estimula a produção de ácido clorídrico no estômago. Assim, o suco gástrico fica mais ácido e a agressão é maior.
O suco gástrico é formado basicamente por água, ácido clorídrico e enzimas digestivas. Seu pH varia entre 1,5 e 2, mas em indivíduos com gastrite ele fica ainda mais ácido. O pH é a escala que determina a acidez e vai de 0 a 14, em que 0 é o mais ácido e 14 o mais alcalino. O pH da água, que é neutra, é 7.
Segundo os cirurgiões do aparelho digestivo Fábio Atui e Marcelo Averbach, a gastrite é uma inflamação da parede do estômago e acontece quando a acidez aumenta tanto que começa a agredir o órgão.
Quando essa inflamação evolui, pode causar feridas mais graves, a úlcera. Mas é possível ter úlcera sem ter apresentado gastrite.
Além disso, a gastrite está relacionada à bactéria Helicobacter pylorii, presente na água e nos alimentos. Quando ingerida, esse micro-organismo passa a morar no estômago e estimula a produção de ácido no estômago. Algumas pessoas têm um sistema de defesa mais forte e se protegem melhor da bactéria. Em outras com baixa imunidade, ela pode provocar gastrite. Boa parte do tratamento é feita com antibióticos.
Para pacientes com gastrite ou úlcera, as frutas ácidas (como laranja e limão) devem ser evitadas. Algumas bebidas também aumentam a acidez no estômago. É o caso do café, do chocolate, do chá preto e do mate.
Condimentos como pimenta, vinagre e alho, alimentos em conserva (picles e pepino), refrigerantes e frituras (pastel, coxinha, bolinha de queijo, etc) devem, da mesma forma, ser cortados do cardápio.
Balas, gomas de mascar e pirulitos também deve ser evitados porque, conforme mastigamos e salivamos, o cérebro recebe um sinal de que a comida está entrando no corpo e sinaliza para o estômago que está na hora de produzir ácido clorídrico, já que a comida vai chegar. Só que os alimentos não são engolidos e o ácido traz prejuízos à mucosa.
Nível de acidez dos alimentos
Pouco ácidos (pH maior que 4,5): feijão, brócolis, couve-flor, alface, cebola vermelha, peixe, manteiga, milho, leite, queijo e ovo.
Ácidos (pH entre 4 e 4,5): beterraba, tomate, pimentão vermelho, cerveja, uva verde e uva roxa.
Muito ácidos (pH menor que 4): pepino, limão, laranja, azeitona verde, vinagre, refrigerante de cola, suco de maracujá, picles e pimenta.
Sintomas da gastrite
- Queimação no estômago
- Mau hálito
- Dor de barriga ou diarreia
- Vômito com sangue
Diagnóstico
Pessoas que convivem no mesmo ambiente que alguém com gastrite têm mais chances de ter a doença. Elas geralmente compartilham hábitos alimentares ruins e a situação de estresse familiar. Além disso, podem ter ingerido o mesmo alimento ou água que contenha a bactéria H. pylorii.
No ano passado, o Sistema Único de Saúde (SUS) realizou quase 1 milhão de endoscopias, o principal exame para detectar inflamações na parede do estômago.
Um tubo de menos de 1 cm com uma câmera na ponta entra pela boca e vai até o estômago. Um sedativo faz a pessoa dormir e tira o desconforto do aparelho. Um chip, que fica na ponta do tubo, conduz a imagem para um monitor, onde o médico observa o corpo por dentro. A câmera desce até o duodeno e mostra inflamações ou feridas na parede gástrica. O exame leva de 5 a 10 minutos.
Dicas
- Pare de fumar: o cigarro aumenta a secreção de ácido e faz com que o suco gástrico fique mais forte, facilitando as inflamações da mucosa do estômago.
- Fracione a alimentação: é essencial para estimular um trabalho uniforme do estômago, fazendo com que o ácido seja usado frequentemente para processar os alimentos e não fique muito tempo parado.
- Não fique muito em jejum: quando você não come, o ácido gástrico fica parado. Quanto mais tempo isso ocorrer, mais o estômago fica suscetível a inflamações.
- Evite grandes refeições: o estômago de quem come muito não consegue processar toda a comida e estimula mais produção de ácido
Fonte: G1
Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
abril 22, 2012
Alimento-medicamento
Bem-vindo ao mundo dos nutracêuticos.
Nutracêuticos são compostos que se situam entre um alimento e um remédio. Além de nutritivos, eles incrementam as funções fisiológicas e são revigorantes.
Agora, cientistas desenvolveram uma técnica que permite o encapsulamento de suplementos nutricionais concentrados, extraídos de alimentos.
A descoberta promete dar um novo impulso a esse conceito de alimento-medicamento, permitindo que as pessoas usufruam diretamente de vitaminas, antioxidantes e outros compostos.
Instabilidade dos nutracêuticos
Srinivas Janaswamy, da Universidade Purdue (EUA), conta que já existem muitos nutracêuticos no mercado, mas eles não são estruturalmente estáveis.
Calor, luz, oxigênio e outros fatores degradam esses suplementos sensíveis, tornando-os ineficazes.
"Há muitas formas de adicionar nutracêuticos aos alimentos, mas todos eles têm em comum a instabilidade, por possuírem estruturas não-rígidas," disse ele.
Fibra cristalina
Janaswamy dedicou-se então a desenvolver uma técnica que eliminasse esse inconveniente.
A solução veio por meio da criação de fibras similares a cristais, no interior das quais os nutracêuticos são incorporados, protegendo-os das influências externas e evitando que se degradem.
"Uma vez que o nutracêutico está envelopado, ele fica termicamente protegido. A técnica é aplicável a qualquer coisa, mesmo moléculas de medicamentos, vitaminas ou hormônios," conta Janaswamy.
Viabilização dos nutracêuticos
A descoberta é promissora para a viabilização de nutracêuticos como beta-caroteno, licopeno, resveratrol e vitaminas em geral.
Recentemente, cientistas brasileiros desenvolveram um nutracêutico à base de óleo de pequizeiro.
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abril 22, 2012
Apesar de toda a sua má-reputação, construída ao longo dos anos, as pessoas realmente precisam do colesterol.
As células do corpo utilizam o colesterol em uma grande variedade de funções, incluindo a digestão (através da fabricação de ácidos biliares), a produção de vitamina D e várias hormônios, e até mesmo na estabilização das membranas celulares.
As pesquisas mais recentes já estão destruindo vários mitos sobre o colesterol: por exemplo, no lado do colesterol bom, não é só a quantidade que importa; e, no lado oposto, já se mostrou que o colesterol ruim não é tão ruim quanto se pensava.
Lipoproteínas
O problema só surge quando o chamado bom colesterol começa a ir mal, o que pode selar um destino com alta probabilidade de doenças cardíacas e outras complicações.
O corpo movimenta o colesterol através de transportadores chamados lipoproteínas, que são uma espécie de barris, com proteínas do lado de fora e uma carga de colesterol lá dentro.
As lipoproteínas de baixa densidade (LDLs) são consideradas como "mau colesterol" porque podem se acumular nas artérias, os rios através dos quais o sangue vai levar oxigênio e nutrientes para o corpo, eventualmente obstruindo e até mesmo represando-as, levando a doenças cardíacas.
Por outro lado, as lipoproteínas de alta densidade (HDLs) são chamadas de "bom colesterol" porque ajudam a carregar o colesterol para longe das paredes das artérias, até o fígado, para sua eliminação final.
Colesterol bom que vira colesterol ruim
Mesmo antes deste novo trabalho, realizado no Laboratório Berkeley (EUA), os cientistas já sabiam que o colesterol pode passar de HDL para LDL através de uma proteína chamada proteína de transferência de éster colesterílico (CETP:protein called cholesteryl ester transfer protein).
Eles também já sabiam que bloquear essa proteína eleva os níveis de HDL e baixa os níveis de LDL, diminuindo o risco de doenças cardíacas - já existem alguns inibidores de CETP em ensaios clínicos, a etapa final para que um fármaco se transforme em um medicamento.
No entanto, os cientistas não sabiam exatamente como a proteína faz o seu trabalho.
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(1) A CETP penetra no HDL até seu núcleo de colesterol. (2) Após a interação com o LDL/VLDL, as forças moleculares causam a formação de poros em cada extremidade da CETP. (3) Estes poros conectam-se com as cavidades centrais da CETP para formar um túnel para a transferência de colesterol, que (4) reduz o tamanho do HDL. [Imagem: Berkeley Lab.] |
Drenagem de colesterol
Usando ferramentas avançadas de imageamento em nanoescala, eles agora fizeram as primeiras imagens estruturais da proteína CETP interagindo com os HDLs e com os LDLs, e também fizeram uma análise detalhada de como ela realmente funciona.
Eles descobriram que a CETP age como uma espécie de túnel, ou torneira, que primeiro se conecta ao HDL, e então ao LDL.
Quando a conexão é feita entre os dois barris, aquele com carga "boa" e o outro com carga "ruim", o tubo de proteína se abre, e o colesterol flui do barril HDL para o barril LDL.
Com esta nova visão sobre a estrutura específica da CETP e do mecanismo preciso pelo qual ela funciona, a equipe afirma que agora pesquisadores de todo o mundo dispõem de novos alvos potenciais para o desenvolvimento de melhores medicamentos para agir quando o colesterol realmente se torna um problema.
Fonte: diariodasaude.com.br
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abril 22, 2012
Gordura e refrigerante
Acabou o tempo em que adieta de arroz com feijão do brasileiro era merecedora de elogios.
Dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde dão conta de que a população hoje se alimenta de forma inadequada e consome gordura saturada em excesso.
Os dados mostram que 34,6% da população não dispensam carne gordurosa, enquanto 56,9% das pessoas bebem leite integral regularmente.
Outro fator preocupante é o consumo de refrigerante - 29,8% dos brasileiros tomam a bebida pelo menos cinco vezes por semana.
Muita carne e pouca verdura
A pesquisa, conhecida como Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) aponta também que o consumo de frutas e hortaliças no país é baixo.
Apenas 20,2% das pessoas ingerem cinco ou mais porções por dia, quantidade recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
De acordo com o ministério, os homens, sobretudo os mais jovens, alimentam-se pior do que as mulheres, já que não costumam tirar a pele do frango ou a gordura da carne vermelha antes de comer.
A população masculina chega a consumir quase duas vezes mais carne com excesso de gordura do que as mulheres - 45,9% contra 24,9%.
O consumo de frutas e hortaliças também é menor entre os homens. Apenas 25,6% deles ingerem esses alimentos cinco ou mais vezes por semana. O percentual cai para 16,6% quando considerada a recomendação da OMS. Entre as mulheres, os índices são de 35,4% e 23,3%, respectivamente.
A ingestão de refrigerante também é maior entre a população masculina: 34,3% dos homens tomam a bebida no mínimo cinco vezes por semana, enquanto o percentual entre as mulheres é 25,9%.
Sabedoria da idade
Por outro lado, os dados revelam que, com o passar dos anos, o brasileiro tende a diminuir a ingestão de gordura saturada e de refrigerante.
Entre homens de 18 a 24 anos, 51% consomem regularmente carne com gordura.
O número cai para 27,6% entre aqueles com idade superior a 65 anos.
O grau de instrução também influencia os hábitos alimentares da população - quanto mais anos de escolaridade, mais saudável é a alimentação.
Frutas e hortaliças, por exemplo, estão presentes no cardápio de 44,5% dos brasileiros com 12 anos de estudo ou mais. O percentual cai para 27,5% entre pessoas que estudaram no máximo oito anos.
Obesidade
Essa piora na qualidade da alimentação reflete-se diretamente no quadro deobesidade desenhado pela pesquisa.
A proporção de pessoas acima do peso no Brasil passou de 42,7% em 2006 para 48,5% em 2011, enquanto o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8% no mesmo período.
O aumento da obesidade e do excesso de peso atinge tanto a população masculina quanto a feminina.
Em 2006, 47,2% dos homens e 38,5% das mulheres estavam acima do peso, enquanto em 2011 as proporções passaram para 52,6% e 44,7%, respectivamente.
Entre os homens, o problema do excesso de peso começa cedo e atinge 29,4% dos que têm entre 18 e 24 anos. Entre homens de 25 a 34 anos, o índice quase dobra, chegando a 55%. Dos 35 aos 45 anos, o percentual é 63%.
Obesidade por idade
A pesquisa também revelou que o excesso de peso na população brasileira varia com a idade.
O envelhecimento tem forte influência nos indicativos - sobretudo femininos.
O estudo aponta que 25,4% das mulheres entre 18 e 24 anos está acima do peso. A proporção aumenta para 39,9% entre mulheres de 25 a 34 anos e chega a 55,9% dos 45 aos 54 anos.
Em relação à obesidade, 6,3% dos homens de 18 a 24 anos se encaixam nessa categoria, contra 17,2% dos homens de 25 a 34 anos. Entre as mulheres, 6,9% das que têm de 18 a 24 anos são obesas.
O índice quase dobra entre mulheres de 25 a 34 anos (12,4%) e quase triplica entre 35 e 44 anos (17,1%).
Após os 45 anos, a frequência da obesidade se mantém estável, atingindo cerca de um quarto da população feminina.
Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
abril 22, 2012
Emagrecimento passa por mudança de comportamento, diz psicóloga.
"Cabeça magra" escolhe o melhor alimento, não o mais saboroso
A ideia de "cabeça gorda" ou "cabeça magra" é usada pelo Centro de Recuperação e Estudos da Obesidade (Creeo) no tratamento do excesso de peso. Trata-se de considerar o peso como resultado não só do que se come em relação ao que se gasta por meio de atividades físicas, mas também como reflexo do comportamento.
De acordo com o fundador do Creeo — que utiliza a dieta aliada ao tratamento em grupos com psicólogos — Marcelo Kessler, o que diferencia uma pessoa que está com peso adequado de uma que está com sobrepeso não são só os quilos, mas também o papel da comida na sua vida.
— Assim como quem usa drogas, o obeso pode usar a comida para lidar melhor com ansiedades, angústias, depressão e outros estados de humor — comenta.
Segundo a psicóloga do Creeo, Juliana Martins Costa, fazer escolhas com a "cabeça gorda" é como fazê-las alcoolizado.
— A pessoa perde um pouco a lucidez e passa a pensar intoxicadamente, quando se espera mais do que o prazer do sabor: uma compensação emocional — explica a psicóloga.
Para a "cabeça magra", a comida não representa muito mais do que um alimento necessário para o organismo, escolhendo o que é melhor para si, e não somente o que é mais saboroso. Para a "cabeça gorda" liberdade significa não ter limites, para a "cabeça magra", liberdade é a possibilidade de poder escolher dizer não, consciente dos efeitos do excesso no organismo.
O processo de emagrecimento, sob essa perspectiva, vai além de seguir uma dieta, passa por uma reorganização de comportamento em relação à alimentação
Fonte: ZERO HORA – RS
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abril 22, 2012
Extrato testado na USP precisa ser manipulado em farmácias magistrais, mediante prescrição profissional.
Estudo aponta que extrato de cacto pode reduzir o sobrepeso em até 13%
Testes feitos pelo Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP) concluíram que o koubo, extrato concentrado de diversas espécies de cacto, é eficaz como moderador de apetite, tendo aprovação científica como emagrecedor fitoterápico.
Os resultados apontam que o koubo pode reduzir o sobrepeso em até 13%. O extrato diminui a fome e atua como moderador natural de apetite, devido à sua propriedade sacietogênica, ou seja, de aumentar a sensação de saciedade.
O koubo favorece a eliminação de gordura corporal porque ativa um hormônio chamado glucagon, que é responsável pela disponibilização da energia armazenada no corpo. Ele estimula o organismo a utilizar suas próprias reservas energéticas, açúcares e gorduras.
As conclusões técnicas do estudo pré-clínico feito na USP demonstram que o koubo promove redução rápida de peso, principalmente, nos primeiros 30 dias de tratamento. Não houve sinal de toxicidade e efeito colateral pelo uso do extrato.
Os pesquisadores, coordenados pela professora Maria Martha Bernardi, enfatizam que o koubo não é um produto acabado, mas um insumo fitoterápico. Ele deve ser manipulado em farmácias de manipulação, mediante prescrição médica ou de nutricionista.
Fonte: ZERO HORA – RS
Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
abril 4, 2012
Estudos demonstram que determinados nutrientes apresentam um papel protetor quanto ao câncer. Por outro lado, o consumo em excesso de alguns alimentos é comumente associado à maior propensão a desenvolver a doença. Para alcançar a melhor combinação, o conselho é colorir o prato.
Ao selecionar alimentos com diferentes colorações, aumentam as chances de que se reúna um número maior de nutrientes variados.
A alimentação tem papéis diferentes no aspecto da prevenção e na etapa do tratamento. Para prevenir o aparecimento de células cancerosas, a dica é evitar excessos em embutidos, álcool, churrasco e alimentos conservados no sal. Na fase do tratamento, o suporte nutricional atua em conjunto com o tratamento oncológico para reduzir infecções, complicações operatórias e a necessidade de internação hospitalar.
Dieta preventiva
No Brasil, o consumo de alimentos que contêm fatores de proteção está abaixo do recomendado em diversas regiões do país. Como referência existe uma pesquisa do Ministério da Saúde, que em 2010 entrevistou 54.367 pessoas e traçou o padrão alimentar no país: muita carne gordurosa, comidas semiprontas, baixa ingestão de fibras, diminuição na ingestão do feijão, maior ingestão de refrigerantes e sucos artificiais.
É importante mudar não só hábitos alimentares, mas também adotar hábitos saudáveis. Praticar exercícios regularmente e abandonar o cigarro são fundamentais para quem quer investir na própria saúde.
Algumas dicas para colorir o prato e melhorar o arranjo de nutrientes na alimentação diária:
O que comer:
:: De tudo um pouco, ou seja, comer com moderação
:: Três frutas diferentes ao longo do dia
:: Um vegetal verde-escuro, pelo menos uma vez ao dia
:: Peixe não frito, duas vezes por semana
:: Suco natural e água
O que limitar:
:: Carne vermelha
:: Sucos açucarados e industrializados
:: Sal
:: Bebidas alcoólicas
:: Alimentos industrializados como massas instantâneas
Fonte: ZERO HORA – RS
Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
abril 3, 2012
Bebida que combina laranja, maçã, gengibre, couve e hortelã ajuda a acelerar o metabolismo, a queima de gorduras e evita o envelhecimento precoce.
Caldo de duas laranjas, batido com uma maçã sem casca, um pedaço pequeno de gengibre, uma folha de couve e um punhado de hortelã compõem a receita de suco termogênico que a nutricionista Alice Carvalhais, do Instituto Mineiro de Endocrinologia, costuma receitar aos clientes que desejam acelerar o metabolismo. Nas dietas propostas, ela também costuma acrescentar o chá verde, branco ou vermelho para ajudar no processo de emagrecimento.
Ricos em bioflavonoides e catequinas, eles ajudam a diminuir o estresse, combatem a formação de radicais livres, são diuréticos, melhoram o sistema imunológico. Com finalidade estética, os mais usados são o verde, branco e vermelho. “Todos são derivados da mesma planta, a Camelia sinensis, e o que os diferencia é a parte usada da erva, à época da colheita, e a fermentação”, explica.
Segundo a nutricionista, eles têm substâncias que aumentam o metabolismo, aceleram a queima de gorduras e ajudam no combate do envelhecimento precoce. O chá branco é feito com brotos da planta, que são cozidos no vapor e submetidos à secagem. Esse preparo assegura uma concentração maior dos princípios ativos. O chá vermelho é feito de folhas fermentadas durante muitos anos e é conhecido por seu poder desintoxicante e termogênico.
Para quem busca opções mais práticas, existem no mercado as cápsulas. Mas elas só devem ser usadas com orientação médica ou de um nutricionista. Quem optar por fazer o chá, deve ficar atento ao modo de preparo, para preservar ao máximo os princípios ativos da erva. “Primeiro, aqueça a água e apague o fogo assim que se iniciar a ebulição. Coloque a quantidade de erva indicada pelo fabricante (aproximadamente duas colheres de sopa para cada litro de água) e abafe por cinco minutos. Depois, é só coar e beber”, ensina Alice.
Que os chás têm grandes vantagen, quanto a elas isso não resta dúvida, mas é preciso ficar atento a alguns detalhes. Alice lembra que, sozinho, o chá não é suficiente para emagrecer e retardar o envelhecimento. Além disso, alguns compostos dos chás podem interagir com nutrientes da alimentação e impedir suas funções. Por isso, procure ingerir o chá entre as refeições e jamais durante elas.
sintomas A cafeína presente nos chás pode causar irritações gástricas, agitação, insônia e irritabilidade, portanto, se a pessoa apresentar esses sintomas, deve procurar um profissional.
As vantagens do uso do chá são bem conhecidas da advogada Andresa Luiz da Silveira, de 39 anos. Para perder os quilos a mais que tanto a incomodavam, passou a fazer dieta com nutricionista e adotou o chá verde como principal fonte diária de líquido. Atualmente, mesmo depois de perder os quilos que queria, ela continua consumindo o chá branco. “Minha alimentação é normal, mas estou muito mais consciente. Para não voltar a ganhar peso, é preciso ficar atento, monitorar a ingestão de calorias e não deixar o metabolismo despencar de novo”, diz.
Também satisfeita com o peso atual, depois de perder 20 quilos, a bancária Giselle Souza Rabelo, de 46, mudou completamente seu estilo de vida. Segundo ela, o exame de calorimetria indireta revelou uma taxa metabólica bem abaixo do esperado e ela teve que mudar toda a alimentação para melhorar o desempenho do metabolismo. “Passei a comer muita salada e carne e diminuí consideravelmente o consumo de carboidratos. A resposta do meu organismo foi excelente. E hoje mantenho o estilo de alimentação. Na maioria das vezes, quando consumo carboidratos, prefiro a versão integral.”
A engenheira Flávia Rodrigues, de 42, também enfrentava problemas para emagrecer. Depois de quatro anos ganhando peso de forma inexplicável, ela se convenceu de que algo estava errado e resolveu procurar um médico. Ela conta que fez a calorimetria indireta e uma série de exames laboratoriais. Descobriu que os hormônios tireoidianos estavam desregulados.
Além de medicação específica para regular as funções da tireoide, ela passou por um processo de reeducação alimentar e retomou, depois de nove anos parada, a rotina de exercícios. Além de perder peso, ela ajustou sua taxa metabólica a índices ideais. “A musculação é muito importante para isso. Faço exercícios cinco vezes por semana intercalando os aeróbicos com os de força.”
Fonte: ESTADO DE MINAS – MG
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abril 3, 2012
Alimentos como laranja, pimenta vermelha, pimentão, gengibre, chá verde, canela, chá-mate e folhosos, como brócolis, mostarda e couve, entre outros, estão, cada vez mais, sendo inseridos em dietas para perda de peso e para dar uma turbinada no metabolismo. As indicações vêm respaldadas por pesquisas que atestam a ação termogênica desses ingredientes que “esquentam” a alimentação. “São alimentos que aumentam o metabolismo energético e a demanda de energia, utilizando a gordura estocada ao longo do dia, mesmo durante o descanso”, explica a nutricionista Alice Carvalhais, do Instituto Mineiro de Endocrinologia.
Segundo ela, para ter efeito termogênico, o consumo do alimento tem que ser frequente, tornando-se um hábito. Contudo, para que tenham efeito positivo no processo de emagrecimento, os termogênicos não devem ser encarados como milagrosos e, sim, como aliados de uma alimentação saudável e equilibrada. “Sozinhos, eles não têm nenhum efeito no organismo”, diz.
A tese é endossada pelo nutricionista José Luiz Rocha, do Laboratório de Metabolismo Energético e Composição Corporal da Universidade Federal de Viçosa (UFV). O especialista lembra ainda que, apesar do resultado positivo sobre o metabolismo, tais alimentos devem ser indicados com cautela, justamente pensando nos efeitos individuais que podem causar. A pimenta é um bom exemplo. “Em alguns indivíduos e em grandes quantidades, ela pode levar à taquicardia, dor de cabeça e gastrite, entre outros problemas”, afirma.
Além de esquentar a alimentação, não excluir o café da manhã da dieta é muito importante num processo de perda de peso com up metabólico. Embora muita gente acredite que possa emagrecer mais rápido diminuindo as calorias do dia ao pular essa refeição, o comportamento é altamente prejudicial. Segundo estudo publicado no American Journal of Epidemiology, tomar café da manhã ajuda a manter a energia em alta e quem não faz essa refeição tem mais chances, inclusive, de engordar.
Para José Luiz, ao pular o café da manhã, a pessoa acostuma o organismo a ter menos apetite neste horário do dia. Assim, nas refeições subsequentes haverá um grande consumo de alimentos e, para piorar, maior absorção dos nutrientes em excesso, que serão rapidamente estocados na forma de gordura, já que o organismo entende que haverá um longo período de tempo até a nova ingestão. “É a mesma lógica que nos faz recomendar que as pessoas façam pequenas refeições de três em três horas. Esse hábito, além de manter o metabolismo elevado, não desencadeia adaptações negativas no organismo de quem precisa perder peso.”
Comer mais proteínas, de acordo com estudo do American Journal of Clinical Nutrition, é outra medida que ajuda a aumentar o gasto energético. Isso acontece por vários mecanismos, como explicam os especialistas. Um deles é que o corpo gasta mais calorias para digerir as proteínas. Outro é que elas ajudam a preservar a massa magra do corpo. Quanto mais massa magra, mais eficiente é o metabolismo da pessoa.
A quantidade recomendada para consumo diário desse nutriente vai depender do nível de atividade física de cada indivíduo, bem como seu estado nutricional. Também existem recomendações específicas caso o paciente apresente algum problema renal ou hepático.
CAFEÍNA O consumo de café e de alguns chás também foi associado à melhor performance do metabolismo. A cafeína, por exemplo, como um estimulante do sistema nervoso central, poderia aumentar entre 5% e 8% a taxa de metabolismo, o que resulta em uma média de 100 calorias a menos por dia. Já os chás que contêm catequinas, como o verde, poderiam elevar a taxa para 12%. “Isso é verdade, mas é preciso tomar cuidado com as quantidades de sacarose adicionadas. O açúcar simples eleva a glicose rapidamente. Em consequência, a insulina converte os excessos em gordura, que ficará estocada no corpo”, alerta José Luiz.
Por fim, se a ideia é perder peso acelerando o gasto calórico, evite dietas restritivas demais. Segundo Alice Carvalhais, longos períodos de jejum podem acionar mecanismos hormonais de sobrevivência que estimulam o organismo a estocar gorduras. Quando o corpo não recebe alimento frequentemente durante o dia, ele começa a gastar menos energia como forma de defesa, pois “teme passar fome”.
Fonte: ESTADO DE MINAS – MG
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abril 3, 2012
Propriedades picadas
O sabor e as propriedades terapêuticas do alho são reverenciados desde a antiguidade, mas seu forte odor característico - ao qual já foi atribuído até o poder de espantar vampiros - faz com que muitas pessoas evitem manipular a hortaliça.
Como alternativa, existem diversas versões de alho prontas para o consumo.
Mas, segundo pesquisa feita na Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA), o alimento perde praticamente todas as suas propriedades funcionais dependendo do tipo de processamento ao qual é submetido.
Preparados de alho
A agrônoma Patrícia Prati comparou três processos de industrialização do alho: picado e frito, fatiado e frito e em forma de pasta.
Os produtos foram embalados em potes plásticos de 200 gramas. À versão em pasta foram adicionados 2% de ácido cítrico e 0,1% de sorbato de potássio como conservantes.
O valor nutricional de todos os produtos foi avaliado logo após o processamento e a cada 45 dias durante um período de seis meses.
"O principal objetivo era verificar qual método preserva melhor a alicina, substância que confere ao alho suas propriedades funcionais", contou Patrícia.
Alicina
Segundo a literatura científica, a ação antimicrobiana da alicina ajuda na prevenção do câncer de estômago causado pela bactéria Heliobacter pylori.
A substância atua também na prevenção de doenças cardiovasculares por tornar os vasos sanguíneos mais flexíveis e dificultar a formação de placas ateroscleróticas.
"Logo após o processamento, a pasta de alho apresentou uma perda pequena de alicina: 9,5%. Ao fim dos seis meses, o teor havia diminuído mais 20%. A perda total, portanto, foi menor que 30%, o que é relativamente pouco", disse Patrícia.
Já as formas fritas perderam logo no início mais de 90% da alicina existente no alho cru. "Na análise feita após os 45 primeiros dias, a substância já era praticamente inexistente", disse a cientista.
Os teores de vitamina C também foram avaliados na pasta de alho e, embora tenham apresentado estabilidade durante o período de estocagem, foram considerados baixos desde o início. "Nem avaliamos esse nutriente nos produtos fritos, pois já sabíamos que não ia sobrar nada após o processamento", disse Patrícia.
As análises também mostraram que os produtos fritos sofreram oxidação ao longo do tempo de armazenamento, o que foi evidenciado pelo aumento do índice de peróxidos, mas ficaram dentro dos parâmetros exigidos pela legislação. O mesmo ocorreu com a análise microbiológica, que avalia a contaminação por fungos e bactérias.
Alho chinês e argentino
Outro objetivo do estudo foi comparar a aptidão para industrialização de quatro variedades de alho. Três delas eram nacionais - Assai, Gigante de Curitibanos e Santa Catarina Roxo - e a quarta era importada, conhecida como Comercial Chinês.
"Praticamente todo o alho consumido no Brasil é importado da China ou da Argentina, dependendo da época do ano. As variedades nacionais ainda não estão no mercado, pois apresentam problemas pós-colheita, como viroses e pragas. Mas a APTA e a Embrapa estão trabalhando no melhoramento genético", disse Patrícia.
De acordo com a pesquisa, os quatro cultivares estudados se mostraram viáveis para industrialização. Em termos de composição nutricional, o Santa Catarina Roxo foi o que apresentou maior teor de proteínas e lipídeos.
A alicina estava presente em maior quantidade em Gigante de Curitibanos e Assai. Já os níveis de vitamina C apresentaram diferença estatística apenas em Gigante de Curitibanos.
Consumo de alho recomendado
O alho também é rico em zinco e selênio, antioxidantes envolvidos direta e indiretamente no funcionamento do sistema imunológico. Essas substâncias, contudo, não foram avaliadas na pesquisa.
O Ministério da Saúde do Canadá e a Agência Federal Alemã de Saúde recomendam a ingestão de 4 gramas diários de alho cru, ou 8 miligramas de óleo essencial de alho para ajudar no controle do colesterol e diminuir fatores de risco cardiovascular. Isso equivale ao consumo de aproximadamente um dente e meio por dia.
No Brasil não há consenso sobre qual seria a ingestão diária ideal.
"Qualquer tipo de cozimento promove certa perda das propriedades funcionais do alho, mas a fritura é a pior delas. Em vez de refogar antes, melhor colocar o tempero para cozinhar junto com a comida", disse Patrícia
Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
abril 2, 2012
Pesquisas
mostram quais são as formas adequadas de preparar as refeições para conseguir
preservar todos os nutrientes e impedir a formação de compostos prejudiciais à
saúde.
Depois da
constatação dos benefícios dos nutrientes para a saúde, a ciência se aprofunda
em uma segunda etapa. Pesquisadores da alimentação estão buscando uma cozinha
mais inteligente, direcionada para encontrar as melhores formas de extrair dos
alimentos o que eles têm de melhor, evitando o desperdício de substâncias como
vitaminas, minerais e compostos da família dos polifenóis, antioxidantes que
ajudam na prevenção do envelhecimento precoce das células.
Nos consultórios dos nutricionistas, essa preocupação tem se manifestado na
forma de recomendações sobre a maneira mais adequada de combinar as comidas do
prato. “A ciência está mostrando que há associações que podem incentivar a
absorção de vitaminas e minerais, enquanto outras levam à perda e ao desperdício”,
ensina a nutróloga e endocrinologista Vânia Assaly, do Instituto de Prevenção
Personalizada, de São Paulo. Na vida prática, as constatações implicam
condenação de algumas parcerias de sucesso à mesa. Uma delas é o encontro
muitas vezes consagrado pela gastronomia internacional das carnes com os
derivados do leite. Apesar do sabor incomparável, a dupla se anula. “Servir
alimentos ricos em cálcio e ferro na mesma refeição é perda de tempo. Eles
competem no intestino, que consegue absorver apenas um ou outro de cada vez”,
afirma a nutricionista Cynthia Antonaccio, da Equilibrium Consultoria.
A melhor conduta, do ponto de vista dos analistas da alimentação, é separar
ambos. Mesmo assim, ainda falta um ajuste para tirar o melhor da carne. “A
combinação mais proveitosa para obter mais ferro da carne é acrescentar à mesma
refeição frutas como morango, acerola, kiwi, laranja. A vitamina C, abundante
em todas elas, modifica o estado do ferro, permitindo que seja mais bem
absorvido”, ensina a nutricionista Daniela Jobst, de São Paulo, pós-graduada em
nutrição clínica funcional e bioquímica do metabolismo.
Sob os critérios do melhor aproveitamento nutricional, a dupla café com leite
também não passa no teste. “A cafeína prejudica o aproveitamento do cálcio”, explica
Daniela. Quer dizer que, para o organismo, é melhor banir o pingado e o pão com
manteiga? “Trata-se de um hábito muito enraigado no cotidiano do brasileiro.
Por isso, a orientação é aumentar o consumo de outros derivados de leite no
intervalo das refeições para haver maior ingestão do mineral”, explica a
nutricionista Erika Alvarenga, de São Paulo, especialista em fisiologia do
exercício e saúde.
Para tornar mais palatáveis recomendações como a separação da carne e do leite,
Erika criou um programa de atendimento domiciliar. Durante três a seis meses,
ela frequenta a casa dos clientes para ensinar a compor cardápios sem os
equívocos que eliminam ou desperdiçam nutrientes. A arquiteta Kátia Llaneli
entrou no programa pela segunda vez para oferecer o treinamento para a
cozinheira Renilde Jesus dos Santos e a babá Margareth Pontes. Uma das
novidades que elas estão aplicando no dia a dia é tirar o macarrão da água de
cozimento de um a três minutos antes do tempo indicado no pacote. E jamais
esquecer da água fria antes de temperá-lo. “Deixar o macarrão ao dente e depois
resfriá-lo permite que o amido adquira uma forma mais resistente, que não é tão
facilmente absorvida pelo organismo. Isso dá saciedade por mais tempo”, explica
Erika. “Estou aprendendo muito. Não sabia, por exemplo, que é necessário
esperar pelo menos duas horas depois de ter dado uma comida com carne a uma
criança para dar leite materno ou mamadeira”, diz Kátia, mãe de Rafael, 2 anos,
e Beatriz, 3 anos.
A mesma preocupação em preservar os nutrientes está refletida em estudos que
buscam conhecer quais são, de fato, os alimentos mais ricos em substâncias
bem-vindas ao corpo. Um exemplo é o trabalho de duas universidades da
Inglaterra, Liverpool e Glasgow. As instituições fizeram uma pesquisa de três
anos para avaliar a qualidade do leite orgânico, produzido por vacas
alimentadas com grama, em relação ao leite proveniente de animais que comem
ração. A conclusão foi que o produto orgânico possui mais gorduras do tipo
ômega 3, que beneficiam o sistema cardiovascular.
Muito também tem se descoberto sobre os malefícios que podem advir de um
preparo mal orientado. Um trabalho feito pelo Instituto Nacional do Câncer dos
Estados Unidos, por exemplo, constatou que o cozimento da carne (vermelha e branca)
sob altas temperaturas pode levar ao surgimento de dois compostos químicos
nocivos: as aminas heterocíclicas (HCA) e hidrocarbonetos aromáticos
policíclicos (PAHs). Em pesquisas com animais, ambos estão associados ao
câncer. “O HCA também pode se formar diretamente sobre a carne quando ela é
frita ou grelhada”, diz a nutricionista Raquel Maranhão, do Hospital
Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da empresa BeSlim. “A
forma mais adequada é o cozimento lento, em fogo baixo, com o cuidado de manter
a carne sempre hidratada, assegura a nutróloga Vânia Assaly.
Outra estratégia para impedir a formação desses compostos seria a adição de
ervas. De acordo com uma pesquisa feita na Universidade Kansas State, nos
Estados Unidos, colocar alecrim na panela reduziu em até 92% a formação dessas
substâncias. Outras especiarias, como coentro, açafrão e cominho ajudariam a
prevenir a formação dos hidrocarbonetos em 39%. E há também a possibilidade de
compensar a presença dessas substâncias indesejáveis ingerindo, regularmente,
porções de folhas e legumes coloridos. “Eles fornecem substâncias que ajudam o
organismo a neutralizar a ação dessas substâncias”, explica a nutricionista e
mestre em ciências Márcia Daskal Hirschbruch, da Recomendo Consultoria
Nutricional e de Qualidade de Vida, de São Paulo. “Variedade à mesa e na forma
de preparo são o grande segredo. Assim, garantimos mais um nutriente
fundamental para a saúde, que é o prazer de comer”, diz Márcia.
Fonte: ISTO É
Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
abril 2, 2012
Fertilização in vitro é indicada em poucos casos e como última opção. Perder peso, parar de fumar e de beber são recomendados pelos médicos.
Amanda RossiDo G1, em São Paulo
A fertilização in vitro é uma opção apenas para um pequeno número de casais que têm dificuldade para ter filhos. Considerada um procedimento de alta complexidade, ela só é indicada em casos específicos, após uma série de exames que comprovam que não existe outra solução para o casal.
Segundo Artur Dzik, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH), entre 10% a 15% dos casais apresentam alguma dificuldade para engravidar espontaneamente após um ano de relacionamento frequente e desprotegido, parâmetro que define a infertilidade.
Para estes casais, uma primeira etapa na tentativa de ter filhos é adotar hábitos saudáveis, que podem aumentar a fertilidade. “Engravidar é como fazer uma longa viagem. É preciso se preparar por um longo tempo”, compara Arnaldo Schizzi Cambiaghi, especialista em reprodução humana e autor de “Ser ou não ser Fértil, Perguntas e Respostas sobre Infertilidade”.
Alimentação
Cambiaghi recomenda parar de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas. Segundo ele, é importante manter uma alimentação saudável e procurar comer a cada três horas. Comidas que contenham hormônios, como carnes e leite, se ingeridas em excesso, podem prejudicar a produção de espermatozoides, de acordo com o médico.
No caso de mulheres obesas, uma dica importante é emagrecer. Ana Glória Pontes, responsável pelo setor de ginecologia endócrina da Faculdade de Medicina da Unesp Botucatu, explica que em torno de 40% das mulheres obesas não ovulam. “Aí, não engravidam”.
Pacientes com ovário policístico, por exemplo, conseguem superar a infertilidade e engravidar com uma perda de apenas 10% do peso, cita a médica.
Outra importante responsável pela infertilidade é uma doença sexualmente transmissível, chamada clamídia, que não tem sintomas. Pesquisas realizadas no ambulatório da Unesp verificaram que 20% das mulheres que procuravam tratamento para infertilidade eram portadoras da doença. Por isso, usar preservativo nas relações sexuais quando não se quer engravidar também é importante para garantir a fertilidade no futuro.
Exames
Se mesmo após adotar hábitos saudáveis o casal não consegue ter filhos, é importante procurar profissionais especialistas em reprodução humana, recomenda Cambiaghi.
Para estes casais, “temos as técnicas de baixa complexidade, como a indução da ovulação e a inseminação intra uterina. Devemos fazer um exame ginecológico bem detalhado e exames específicos antes de indicar a fertilização in vitro”, explica Dzik.
“A vida moderna tem contribuído para o aumento da infertilidade feminina, pois as mulheres estão deixando para engravidar mais tarde, geralmente após os 35 anos. Do lado masculino, obesidade, estresse e poluição também têm contribuído para o aumento da infertilidade”, diz Dzik.
Fonte: G1
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abril 2, 2012
O segredo é equilibrar o tempero e as especiarias, em relação ao salmão...Ingredientes 500g de Salmão
1/2 Limão siciliano
2 colheres de manteiga
3 batatas grandes
Azeite
Sálvia
Tomilho
Alecrim
Alcaparras
Orégano
Pimenta do reino moída
Sal
* quantidade necessária ( + ou - 1 colher de sopa), as ervas são frescas, se for usar ervas desidratadas, deixe-as hidratar no suco do limão siciliano antes de temperar o salmão.
Preparo
Numa travessa de metal, coloque o papel alumínio (suficiente para embrulhar o salmão), em cima do papel coloque o salmão com o couro para baixo, na sequencia tempere com sal (gosto de usar o saleiro da mesa, temos maior controle na quantidade), pimenta do reino, tomilho, alecrim, sálvia, orégano alcaparras, azeite, raspas da casca e suco do limão siciliano. Reserva a manteiga. Embrulhe com cuidado deixando no centro da forma.
Descasque e corte as batatas rodelas finas (1 cm), acomode ao redor do embrulho do salmão, regue azeite e tempere com sal, alecrim, orégano, e tomilho. Deixe o salmão marinar por mais ou menos 40 min, as batatas também irão absorver os temperos e o azeite.
Após ligue o forno e deixe assar por 30 min (200º), verifique se as batatas estão macias. Para finalizar, prepare uma travessa (de preferencia a de vidro), abra o papel alumínio (não deixe o caldo escorrer nas batatas), retire as ervas que estão em cima do salmão e faça uma cama na travessa, com uma espatula retire a pele debaixo do salmão e coloque-o em cima das ervas (assim a parte sem o couro também absorve o sabor das ervas), cubra o filé com a manteiga, ao lado acomode as batatas e volte o salmão para o forno por mais 20 min para dourar. Em alguns fornos esse tempo pode ser menor.
Sirva imediatamente
Opcional Molho de alcaparras
Ingredientes
5 colheres de alcaparras
1 xícara de vinho branco seco
1 xícara de água
2 colheres de alho poró
1 colher de café rasa de amido de milho
azeite
Preparo
Lave e escorra a alcaparra, refogue-as no azeite com o alho poró, em seguida adicione a água, e o vinho branco, deixe no fogo baixo até diminuir o liquido na metade dissolva o amido de milho em um pouco água, mexa até dar consistência.
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março 25, 2012
A pirâmide alimentar é um guia geral para que você possa escolher uma dieta saudável.
Um cardápio balanceado deve conter, diariamente, cerca de 55% de carboidratos, 30% de lipídeos e 15% de proteína, além das vitaminas, sais minerais e fibras. Para garantirmos que todos esses nutrientes estejam presentes na dieta diária, a FDA (Food and Drug Administration - órgão do governo dos EUA que controla a produção e comercialização de remédios e alimentos), preconiza o consumo das seguintes porções diárias de alimentos que compõem a Pirâmide Alimentar:
Grupo 1: A base da pirâmide é composta por alimentos ricos em carboidratos. Os carboidratos, sob a forma de glicose, frutose, sacarose, maltose, lactose, amido, entre outras, são a maior fonte de energia para o organismo. A glicose é indispensável para manter a integridade funcional do tecido nervoso e, sob circunstâncias normais, é a única fonte de energia para o cérebro. A presença de carboidratos é necessária ao metabolismo normal das gorduras. Consuma de 6 a 11 porções diariamente.
1 porção de pães, cereais e massas: 1 fatia de pão ou ½ xícara (chá) de cereais (tipo granola) ou ½ xícara (chá) de arroz ou ½ xícara (chá) de macarrão cozido.
Grupo 2: Legumes e verduras são ricos em vitaminas, sais minerais e fibras. Possuem nutrientes essenciais a diversas funções do organismo, como por exemplo as suas reações metabólicas. Prefira as folhas verdes escuras (brócolis, mostarda, couve) e legumes amarelo-alaranjados (cenoura, abóbora, beterraba). Consuma de 3 a 5 porções diariamente.
1 porção de vegetais: 1 xícara (chá) de folhas cruas ou ½ xícara (chá) de vegetais cozidos
Grupo 3: Frutas são boas fontes de vitaminas, sais minerais e fibras, principalmente quando consumidas ao natural. Possuem nutrientes essenciais a diversas funções do organismo, como por exemplo as suas reações metabólicas. Consuma de 2 a 4 porções diariamente.
1 porção de frutas: 1 fruta fresca ou ¾ xícara (chá) de suco (extraído da polpa)
Grupo 4: Carnes, ovos e leguminosas como feijão, lentilha, ervilha, grão de bico e soja, além de nozes e castanhas. São os alimentos construtores. São necessários para a construção e manutenção dos tecidos orgânicos, formação de enzimas, hormônios e vários líquidos e secreções corpóreas e preservação do sistema de defesa. São alimentos ricos em proteínas, vitamina B12 e minerais como zinco e ferro. Consuma de 2 a 3 porções diariamente.
1 porção de carne, feijão e nozes: 1 filé pequeno de carne bovina, peixe ou ave ou 1 ovo ou ½ xícara (chá) de feijão (ou substituto) ou ½ xícara de nozes ou castanhas.
Grupo 5: Leite e derivados - são os maiores fornecedores de cálcio, mineral envolvido na formação dos ossos e dentes, contração muscular e na ação do sistema nervoso. Também são fontes de proteína de boa qualidade. Consuma de 2 a 3 porções diariamente.
1 porção de leite e derivados: 1 copo de leite ou iogurte ou 2 fatias de queijo (prefira os queijos frescos)
Grupo 6: Os lipídeos (óleos e gorduras) constituem fonte de energia mais concentrada que a dos carboidrados e das proteínas. Além disso, uma vez transformados em tecidos adiposo, são uma forma de armazenamento de energia. Os lipídeos são veículos de vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K) e podem ser encontrados no creme de leite, manteiga, toucinho, óleos etc. Estão no topo da pirâmide e devem ser consumidos com moderação.
1 porção de gordura: 1 colher (sopa) manteiga, margarina ou maionese
Ressalta-se o número de porções a serem consumidas dependem de fatores como idade e atividade física. Em função das porções consumidas, o número de calorias pode variar de 1.600 a 2.400 calorias.
Fontes:
USAD - United States Department of Agriculture
Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
março 18, 2012
Degeneração gordurosa ou Esteatose ou infiltração gordurosa ou metamorfose gordurosa é o acúmulo anormal e reversível de lipídeos no citoplasma de células parenquimatosas, hepatócitos e fibras do miocárdio, onde normalmente lipídeos não seriam evidenciados histologicamente, formando vacúolos em conseqüência de desequilíbrios na síntese, utilização ou mobilização.Como o fígado é o órgão diretamente relacionado com o metabolismo lipídico, é nele que vamos encontrar mais comumente a esteatose. As principais causas são: Hepatite C, doença hepática alcoólica, condições associadas à síndrome de resistência à insulina e síndrome metabólica, Diabetes Mellitus, obesidade, hiperlipidemia, hipotireoidismo e exposição a agentes ambientais (medicações).O diagnóstico é feito através de ultrassonografia de abdome. Além disso, os exames bioquímicos de transaminases e gama-glutamiltranferase podem estar alterados.
Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
março 16, 2012
Trânsito,
sono, indisposição – são muitos os obstáculos que separam uma pessoa da mesa do
café da manhã. Mas enquanto muita gente não dá importância para este momento do
dia, os especialistas reforçam que a alimentação adequada ao amanhecer
influencia a saúde como um todo, a disposição e até a relação com os quilinhos
a mais que tanto incomodam.
A
refeição adequada da manhã pode ajudar na prevenção contra a obesidade. Estudos
comprovam que pessoas que não tomam o café da manhã ou somente tomam um café
preto ao acordarem tem 10% mais chances de ganho de peso, pois o organismo fica
com deficiência de nutrientes.
Isso acontesse
pois quanto mais tempo ficamos sem comer, acumulamos nossa fome para a refeição
seguinte, o que faz com que o consumo aumente. E o pior: a fome é
descontrolada, acabamos sempre exagerando ou comendo a mais do que realmente
precisamos.
Por ser a
primeira refeição do dia após o longo período de jejum durante o sono, o café da
manhã tem uma importância muito grande para a alimentação como um todo. Se
falta alimento neste horário, o organismo já está com suas reservas de energia
baixas e começa a utilizar massa muscular. Ou seja, há perda de massa muscular
e consequente flacidez, por exemplo.
O fato de
não comer pode também aumentar o nível de cortisol, substância capaz de fazer a
‘quebra’ dos músculos e estimular o ganho de gordura, ou seja, nada bom para o
nosso organismo.
Erros
mais comuns:
Muita
gente reclama do fato de simplesmente não sentir fome de manhã. Mas o hábito
faz com que o corpo acabe usando outras fontes de energia para realizar suas
atividades.
Uma
pessoa que não se alimenta pela manhã corretamente pode ficar a manhã inteira
sonolenta e com mau humor, por exemplo.
Problemas
como indisposição, cansaço, alteração do humor, retardo no raciocínio, fraqueza
e desmaios também estão associados a ausência de alimentação neste horário.
O erro
mais frequente de quem não consegue se alimentar de manhã é acabar comendo demais
na próxima refeição. A pessoa acredita que por não ter tomado café da manhã
pode compensar no almoço e acaba comendo demais. Outro erro frequente é ficar
beliscando ao longo da manhã. É sempre preferível que a pessoa coma em pequenas
quantidades várias vezes por dia, porém em horários determinados.
Sendo
assim, o melhor a se fazer é adquirir o hábito. O ideal é fazer a primeira
refeição assim que acordar, nem que seja com um suco de fruta ou de soja, mas
algo que reabasteça o organismo. Para quem não consegue comer imediatamente
depois de se levantar, a refeição pode ser feita pelo menos uma hora após o
despertar.
Confira
os melhores alimentos para esta hora do dia:
Frutas
Qualquer fruta pode ser ingerida no café da manhã, desde que seja consumida
naturalmente e não com alguma guloseima junto. Vale variar as frutas, para
diversificar os nutrientes. Uma fruta que é bem legal é o abacate, que muitas
pessoas têm preconceito, mas é ótimo par reduzir o cortisol – mas consumir sem
açúcar.
Sucos
Sucos naturais ou de polpa sem açúcar, esqueça os de caixinha, eles contêm
muito açúcar, com exceção aos de soja. Os sucos naturais devem ser feitos na
hora, para que as vitaminas sejam melhor aproveitadas.
Derivados
do leite
As
especialistas recomendam três porções diárias de derivados do leite. Sendo
assim, no café manhã pode ser consumida uma porção, de preferência, tudo com
menor teor de gordura possível.
Cafezinho
preto
Para quem
não abre mão do cafezinho preto pela manhã, uma xícara é uma quantidade
tolerável, mas é preciso ficar de olho na quantidade de açúcar ingerida junto
com o líquido.
Pães
Se o objetivo for perda de peso, evite os com muitas sementes e fibras, pois
normalmente esses tem mais calorias do que o normal. Prefira os lights
integrais.
Frios
Para quem adora rechear os pães com frios variados, um aviso: é preciso
moderação. O consumo de frios deve ser controlado. Deve-se escolher aqueles com
menor quantidade de gordura, mas mesmo com estes é preciso cuidado, pois geralmente
são ricos em sódio.Os frios são ricos em corantes e conservantes. Prefira os
mais magros como peito de peru, queijos tipo ricota ou cottage.
Cereais
Como são ricos em fibras, os cereais são opções inteligentes na opinião das
especialistas. “Granola, linhaça, aveia, quinta e amaranto, duas colhes de sopa
por dia.
Chás
Os chás são boas alternativas, especialmente para quem tem alguma disfunção,
mas sempre sem açúcar: chá verde como antioxidante, chá de hibisco como
diurético, chá de hortelã para digestão, etc. Mas é importante que sempre
quando for tomar algum chá como forma de tratamento, tenha a indicação de um
nutricionista ou médico.
Café
da manhã completo
Anote as
dicas da nutricionista para um café da manhã completo, que pode ser adequado de
acordo com as suas preferências.
- 1 copo de leite
semi ou desnatado ou um copo de iogurte ou um copo de suco de soja ou um copo
de suco natural sem açúcar
- Duas
fatias de pão integral ou quatro torradas integrais ou seis mínimo cookies
integrais
- Uma colher de sopa de queijo cottage ou uma colher de sopa de ricota ou duas
fatias de queijo branco
- Uma
fruta de sua escolha com uma colher de sopa de granola ou linhaça sem açúcar.
Fonte: Terra Saúde
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março 14, 2012
Sementes concentram variedade de nutrientes indispensáveis para a alimentação saudável.
Linhaça é fonte de ácio graxo alfa-linolênico, que faz bem ao coração.
Amplamente recomendadas por médicos e nutricionistas, a quinoa e a linhaça aliam importantes benefícios à saúde. Ricos em vitaminas e mineirais, esses alimentos se diferenciam dos demais por serem considerados funcionais, ou seja, colaboram para melhorar o metabolismo.
A quinoa é um dos alimentos mais completos para a nutrição humana, em relação às quantidades de calorias, proteínas, gorduras e carboidratos. Ela contém gorduras insaturadas, consideradas "gorduras boas", além de minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco.
Já a linhaça é a maior fonte vegetal de ácido graxo alfa-linolênico e também de lignanas, um fitoesteroide que imita as funções do estrogêneo (hormônio feminino). Também é fonte de fibras, tanto solúveis quanto insolúveis.
O ácido graxo alfa-linolênico tem efeitos cardioprotetores e anti-inflamatórios mundialmente reconhecidos, mas seu consumo é, geralmente, muito mais baixo do que o recomendado.
A especialista destaca ainda que as fibras, além de estimularem o funcionamento do intestino e o crescimento de bactérias benfeitoras, auxiliam na redução da absorção de glicose e colesterol.
Fica a dica
:: A recomendação é comer o farelo de linhaça, feito a partir da trituração da semente no liquidificador ou comprado pronto. O farelo pode ser adicionado a iogurtes, leite, suco de frutas ou frutas amassadas.
:: A quinoa pode substituir o arroz na refeição, pois é fonte de carboidrato. Vale o mesmo para batata ou massa, por exemplo. Ela é preparada cozida, com água e sal.
Fonte: ZERO HORA – RS
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março 14, 2012
Mulheres que apresentam a síndrome dos ovários policísticos (SOP), um problema ginecológico comum, têm um risco até seis vezes maior para o desenvolvimento de outra síndrome: a metabólica, caracterizada por fatores como gordura abdominal e pressão alta – um quadro que deixa a paciente mais vulnerável às doenças cardiovasculares.
A conclusão é de um estudo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), divulgado na última edição da publicação científica Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Um dos achados mais interessantes foi a constatação de que a associação entre a SOP e o risco aumentado para síndrome metabólica existe até mesmo nas pacientes com peso adequado.
Pesquisadores analisaram 332 mulheres de 23 a 29 anos. Das voluntárias, 146 tinham o diagnóstico de SOP, doença caracterizada pela presença de microcistos no interior do ovário e que tem como sintomas alterações menstruais, aumento de pelos no corpo, acne, cabelo e pele oleosos, além de dificuldades para engravidar. Cerca de 13% das mulheres em idade reprodutiva apresentam a disfunção.
As participantes dos dois grupos, portadoras e não portadoras de SOP, foram divididas por faixas de índice de massa corpórea (IMC): peso normal, sobrepeso e obesas. Os pesquisadores investigaram todas as voluntárias para a presença de síndrome metabólica. Entre as obesas, as que eram portadoras de SOP apresentaram uma frequência de síndrome metabólica seis vezes maior do que as que não tinham ovário policístico. Relação semelhante foi encontrada nas mulheres com peso ideal. Nesse extrato, as portadoras de SOP tinham três vezes mais risco de ter também a síndrome metabólica em comparação ao grupo de controle.
Professora do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FMRP-USP e uma das autoras da pesquisa, Paula Andrea Albuquerque Salles Navarro ressalta que este é o primeiro estudo sobre o tema que avaliou a população do sudeste do País. “É importante estarmos atentos para a frequência alta da síndrome metabólica nas pacientes com SOP. A população do estudo é jovem e ainda deve viver dois terços da vida tendo repercussões dessa síndrome”, diz. Estudos futuros podem determinar a eficácia de se fazer a pesquisa para síndrome metabólica não só nas obesas com SOP, mas também nas não obesas.
Segundo o ginecologista Rodolfo Strufaldi, professor da Faculdade de Medicina do ABC, as pesquisas têm mostrado que a SOP é uma doença que atinge muito mais do que o ovário. “É uma doença metabólica, que traz uma deficiência enzimática no metabolismo dos hormônios e que favorece a resistência à insulina”, explica. A resistência insulínica desencadeia o aumento da glicemia e do triglicérides, além da diminuição do colesterol bom. Esses são justamente alguns dos fatores que caracterizam a síndrome metabólica.
O tratamento da SOP envolve adoção de dieta hipocalórica, prática de exercícios e, em alguns casos, a administração de contraceptivos. Caso já exista uma situação de resistência à insulina ou de hipertensão, cada um desses sintomas deve ter tratamento específico.
Fonte: JORNAL DA TARDE – SP
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março 14, 2012
A prevenção da osteoporose, ao contrário do que se pensa, deve começar desde cedo. Regularmente é preciso se expor ao sol e fazer exercícios que fortaleçam a musculatura. A dieta deve conter cálcio (encontrado em feijões, laticínios, amêndoas e vegetais de cor verde-escura, como brócolis, espinafre e couve) e vitamina D (salmão, sardinha, atum, iogurte fortificado e gema de ovo são as principais fontes). A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda a ingestão de 1.000mg de cálcio e 5mcg (400 UI) de vitamina D, diariamente.
Osteopenia: como evitar que a doença se torne osteoporose
Antes da osteoporose se instalar é comum que a pessoa apresente osteopenia, perda de massa óssea que aumenta o risco de fraturas em qualquer idade. Além da herança genética, as principais causas para o problema estão associadas a uma dieta pobre em cálcio e vitamina D. Assim como a osteoporose, é preciso rever o cardápio e tomar sol com regularidade. Eventualmente, pode ser indicada medicação específica.
A osteoporose não é uma doença fatal, mas dependendo do tipo de fratura sofrida pode gerar consequências graves. Segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, as fraturas por osteoporose são três vezes mais comuns que as doenças coronárias; sete vezes mais comuns que o derrame cerebral e oito vezes mais comuns que o câncer de mama.
Fonte: JORNAL DO POVO – RS
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